
Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe. Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com seus alunos(a). Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
CONHEÇA OS SEUS ALUNOS
Cada aluno(a) representa uma oportunidade de mudar o mundo. Os princípios que você partilha com uma pessoa podem influenciara vida de muitas outras. Mas essa influência não será alcançada sem atenção exclusiva a um indivíduo. Uma palavra pessoal, um bilhete de encorajamento, um conselho particular — é preciso muito pouco para causar um grande impacto.Ao longo da Bíblia, vemos Jesus chamando pessoas solitárias em meio a uma multidão e ministrando a elas pessoalmente. Todos eram importantes para Ele — um de cada vez. Ninguém era descartável, Cada um tinha um potencial único." (TOLER, Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro
CPAD, p. 11).
Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.
ANTES DA AULA
O papel do professor(a) da Escola Dominical vai além da tarefa pedagógica de ensinar conteúdos bíblicos. Todo professor(a) é também um líder de sua classe, ao escrever sobre liderança familiar o Dr. Stephen Adei, em seu livro Seja o líder que sua família precisa (CPAD, p. 27) apresentou o conceito dos três "M"s da liderança espiritual, que pode ser útil para o professor.Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.
Vejam as sugestões abaixo:
TITULO DA LIÇÃO:
Uma Igreja que se arrisca
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Elencar os desafios enfrentados por Estêvão ao ter sua fé questionada e como isso reflete na experiência da Igreja hoje; II) Mostrar a defesa da fé feita por Estêvão e sua aplicação para os cristãos na atualidade; III) Refletir sobre o martírio de Estêvão e a importância da perseverança e fidelidade à missão da Igreja.


B) Motivação:
Ao longo da história, a Igreja sempre enfrentou oposição, mas, assim como Estêvão, somos chamados a permanecer firmes na fé. A verdade do Evangelho será contestada, e nossa responsabilidade é conhecer, defender e viver essa fé com coragem. Diante das dificuldades, devemos lembrar de que nosso compromisso com Cristo pode exigir sacrifícios, mas a fidelidade a Ele nos garante a vitória eterna. Que esta lição nos motive a confiar no Senhor e testemunhar o Evangelho com ousadia.

Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Estevão - Pregador Fiel - Andréa Fontes
515 Harpa Cristã | SE CRISTO COMIGO VAI
Harpa Cristã 509 - Ao Passar O Jordão
Harpa Cristã 418 - Sou Um Soldado
HARPA CRISTÃ - 84 - O GRANDE EU SOU.wmv
Harpa Cristã 330 A Fé dos Santos
Rude Cruz Aline Barros
Para concluir o estudo da aula, utilizem a:
Dinâmica: Avivamento e Perseguição
_____Enfatizar que Estevão permaneceu fiel mesmo diante das ameaças de seus perseguidores.

Dinâmica: Avivamento e Perseguição
Objetivos:
_____Iniciar o estudo sobre a perseguição que os cristãos podem sofrer por causa de sua fidelidade a sua fé em Deus._____Enfatizar que Estevão permaneceu fiel mesmo diante das ameaças de seus perseguidores.

Material:
01 quadro branco
Marcadores para quadro branco(02 cores)
Procedimento:
- Organizem os alunos círculo para uma Roda de Conversa.
- Perguntem para os alunos se já sofreram algum tipo de acusação ou ameaça.
Deixem que eles falem. Escutem atentamente os relatos e no quadro branco escrevam quais foram os tipos de acusação ou ameaça.
Por exemplo:
01 quadro branco
Marcadores para quadro branco(02 cores)
Procedimento:
- Organizem os alunos círculo para uma Roda de Conversa.
- Perguntem para os alunos se já sofreram algum tipo de acusação ou ameaça.
Deixem que eles falem. Escutem atentamente os relatos e no quadro branco escrevam quais foram os tipos de acusação ou ameaça.
Por exemplo:
Falso testemunho, acusação à nível familiar, no trabalho, na igreja, na rua, numa loja, má interpretação de uma fala ou atitude etc.
Observem se, além da acusação, houve também ameaças.
Perguntem como foi o desfecho da situação.
- Depois, perguntem:
Vocês sofreram algum tipo de perseguição por causa do evangelho?
Já ouviram falar ou presenciaram perseguição sofridas por outras pessoas por causa de sua fidelidade a Deus?
Ouçam atentamente o que alunos estão falando.
- Em seguida, falem: Escutamos aqui vários relatos sobre acusações e/ou ameaças, perseguição que vocês já vivenciaram ou apenas escutaram falar.
Na aula de hoje, vamos estudar sobre o avivado Estevão, um mártir da igreja primitiva, que sofreu ameaças por ser fiel, foi morto apedrejado, por causa de sua coragem para falar do evangelho cheio do Espírito Santo.
Observem se, além da acusação, houve também ameaças.
Perguntem como foi o desfecho da situação.
- Depois, perguntem:
Vocês sofreram algum tipo de perseguição por causa do evangelho?
Já ouviram falar ou presenciaram perseguição sofridas por outras pessoas por causa de sua fidelidade a Deus?
Ouçam atentamente o que alunos estão falando.
- Em seguida, falem: Escutamos aqui vários relatos sobre acusações e/ou ameaças, perseguição que vocês já vivenciaram ou apenas escutaram falar.
Na aula de hoje, vamos estudar sobre o avivado Estevão, um mártir da igreja primitiva, que sofreu ameaças por ser fiel, foi morto apedrejado, por causa de sua coragem para falar do evangelho cheio do Espírito Santo.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo//atitudedeaprendiz.blogspot.com
SUGESTÃO
COMO FAZER UMA RODA DE CONVERSA
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os alunos têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender. _____ A roda de conversa é um método bastante utilizado há diversos anos, mas geralmente não é visto como uma prática pedagógica.
_____ Apesar disso, o seu objetivo é a construção de um espaço de diálogo que permita aos alunos(as) se expressarem e aprenderem em conjunto.
Para criar uma roda de conversa, o professor(a) deve fazer um planejamento, estabelecer as regras e intervir quando necessário para garantir a sua compreensão e dos alunos.
RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
PARA DAR INÍCIO
CONVERSE COM SEUS ALUNOS
_____Inicie apresentando um cenário em que a fé cristã é questionada atualmente, como nas redes sociais, no ambiente acadêmico ou no trabalho.
_____Peça que os alunos discutam desafios que enfrentam ao defender sua fé.
_____Em seguida, oriente-os a relacionar essas experiências com a história de Estêvão, destacando sua postura diante da oposição. _____Após a discussão e reflexão, escolha alguns alunos para compartilhar suas conclusões e, logo depois, você reforçará que, assim como Estêvão, devemos responder com sabedoria, graça e firmeza na Palavra de Deus.
OU ASSIM
Inicie a aula com uma oração.
____Pergunte para a sua classe se alguém já passou pela experiência de ser criticado por ser cristão.
____Peça para que alguns alunos compartilhem suas experiências pessoais
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
TEXTO ÁUREO
A igreja foi capacitada por Deus para enfrentar um mundo que é hostil à sua fé e valores.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Mt 10.16
Vivendo em um mundo hostil
Terça — At 20.24
Nada a temer na pregação do Evangelho
Quarta — At 6.10
Capacitados com sabedoria para o confronto
Quinta — At 6.11-13
Caluniados e difamados pelos opositores
Sexta — Ap 2.10
Fiel até à morte nas perseguições contra a fé
Sábado — At 7.60
Morrendo e perdoando pela fé
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos 6.8-15;
8 — E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.9 — E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão.
10 — E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.
11 — Então, subornaram uns homens para que dissessem: Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus.
12 — E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo com ele, o arrebataram e o levaram ao conselho.
13 — Apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei;
14 — porque nós lhe ouvimos dizer que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos deu.
15 — Então, todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo.
Atos 7.54-60.
54 — E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seu coração e rangiam os dentes contra ele.55 — Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus,
56 — e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus.
57 — Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele.
58 — E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo.
59 — E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
60 — E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje vamos conhecer um pouco mais sobre a vida de Estêvão, um dos sete escolhidos para a diaconia (At 6.1-7). Quando lemos esse texto do Livro de Atos, logo percebemos que estamos diante de uma pessoa extraordinária — de grande fé, cheio do Espírito Santo e de sabedoria. Um autêntico cristão destemido! Estêvão é um modelo para todo cristão e, sem dúvida, serve de modelo para a Igreja do Senhor. Observamos que a perseguição a Estêvão e seu consequente martírio marcam um momento decisivo na história da igreja cristã — quando a igreja sai para fora dos muros de Jerusalém para alcançar o mundo. Estava tendo, portanto, cumprimento das palavras de Jesus de que a Igreja seria testemunha tanto em Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da terra. Atos 8.1 marca o início daquilo que foi anunciado em Atos 1.8.PALAVRA CHAVE:
MARTÍRIO
I. ESTÊVÃO E A IGREJA QUE TEM SUA FÉ CONTESTADA
1. Aprendendo com Estêvão.
Com Estêvão, em Atos 6 e 7, aprendemos que a fé cristã sempre será questionada. Ele enfrentou oposição, e todo cristão também enfrentará. A fé será colocada à prova, sem espaço para indecisão. Além disso, Estêvão nos ensina que todo cristão deve saber defender sua fé. Explicar e sustentar as crenças cristãs é uma responsabilidade da Igreja, e cada crente precisa entender no que acredita e como responder a desafios. No entanto, em um mundo que muitas vezes se opõe ao Cristianismo, não basta apenas defender a fé — é preciso estar preparado até mesmo para enfrentar perseguições. Estêvão é um exemplo de coragem, mostrando que tanto o cristão quanto a Igreja devem estar dispostos a permanecer firmes, mesmo que isso signifique perder a liberdade ou até a própria vida.2. A fé sob ataque.
Lucas nos conta que, em um momento do ministério de Estêvão, um grupo de judeus que vivia fora de Israel, chamado de judeus helenistas, se levantou contra ele. Esses judeus faziam parte da Diáspora, ou seja, eram pessoas que tinham se espalhado por outras regiões, fora do território de Israel. Eles não concordaram com o que Estêvão estava ensinando e começaram a se opor ao seu trabalho (At 6.9). Esse levante aconteceu logo após Estêvão fazer “prodígios e grandes sinais entre o povo” (At 6.8). É interessante observar que o verbo grego usado aqui, anistemi, com o sentido de “levantar” é o mesmo verbo usado por Marcos quando disse que houve testemunhas falsas que se levantaram para acusar Jesus (Mc 14.57). Anteriormente, Cristo já fora atacado no seu ministério terreno, agora o ciclo se repetia com seus seguidores. A fé cristã sempre será alvo e objeto de ataque. Se a igreja é verdadeiramente cristã, sempre haverá em algum lugar um levante. Neste episódio, o levante fora motivado por conta da inveja que os religiosos sentiram ao verem suas sinagogas esvaziadas por motivo das pessoas se renderem a um Evangelho de poder. Uma igreja bíblica sempre estará sob ataque e terá sua fé contestada.3. A disputa com Estêvão.
Uma outra palavra usada nesse texto merece nossa atenção. É o vocábulo “suzéteó”, traduzido aqui como “disputavam”: “E disputavam com Estêvão” (At 6.9). Os léxicos, ou dicionários de grego-português, observam que este termo era frequentemente usado no contexto de discussões religiosas ou filosóficas, onde diferentes pontos de vistas estavam sendo examinados ou desafiados. Era uma forma de debater ideias e impor aos outros sua forma de enxergar as coisas. Em outras palavras, os judeus helenistas não estavam simplesmente “discutindo” com Estêvão, isto é, batendo boca, mas procurando, a todo custo, sobrepor sua cosmovisão através de uma narrativa bem construída.4. A falsa narrativa.
A Igreja sempre teve de lidar e combater as falsas narrativas. Nos dias de Jesus, Ele foi acusado de enganar o povo (Jo 7.12); quando Ele ressuscitou, criaram a narrativa de que seu corpo havia sido roubado pelos discípulos (Mt 28.13). O apóstolo Paulo foi acusado de pregar contra os decretos de César (At 17.7) e pelo fato de pregar a respeito de Jesus e da ressurreição, o acusaram de pregar “deuses estranhos” (At 17.18). Hoje não é diferente. A igreja luta em várias frentes com falsas narrativas que a todo custo querem minar o seu testemunho e desacreditá-la. Você pode reconhecer algumas dessas narrativas?SINOPSE I
A fé de Estêvão foi desafiada por opositores, mas ele permaneceu firme na verdade.AMPLIANDO O CONHECIMENTO
ESTÊVÃO SE DEFENDE PERANTE O SINÉDRIO
Estêvão está onde seu Mestre estava quando Ele foi condenado à morte. O Sinédrio se reuniu para condená-lo sob a semelhante acusação de blasfêmia. O Estêvão cheio do Espírito deve ter sabido que ele sofreria o mesmo destino que seu Salvador. Com suas palavras diante do conselho, ele faz extraordinário discurso. Ele cita a história de Israel desde Abraão até Salomão, narrando os procedimentos de Deus para com seu povo. Ele escolhe do Antigo Testamento acontecimentos que confrontam seus ouvintes [...].” Amplie mais o seu conhecimento, lendo o Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento — Volume 1, editado pela CPAD, p.660.II. ESTÊVÃO E A IGREJA QUE DEFENDE SUA FÉ
1. Deus na história do seu povo.
Estêvão é conhecido como o primeiro defensor da fé cristã e o primeiro mártir da Igreja. Ele faz uma defesa apaixonada da fé, usando a própria história do povo de Israel como base. No capítulo 7 do livro de Atos, encontramos seu discurso completo, no qual, guiado pelo Espírito Santo, ele não apenas mostra como Deus sempre agiu na história do seu povo, mas também revela o propósito principal dessa história: provar que Jesus é o Cristo. Durante sua fala, Estêvão menciona grandes nomes como Abraão, José e Moisés, destacando que todos eles viveram na esperança da vinda do Messias, que mesmo sendo tão esperado, acabou rejeitado. A defesa de Estêvão nos ensina que toda explicação e defesa da fé cristã — a chamada apologética — deve sempre ter um objetivo central: apontar para Jesus Cristo.2. Corações endurecidos.
Concluindo sua defesa da fé, Estêvão disse: “Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim, vós sois como vossos pais” (At 7.51). Mesmo diante dos fatos apresentados por Estêvão em uma defesa suficientemente convincente, seus adversários preferiram ignorar. Na verdade, ninguém convence quem não quer ser convencido. Deus não força ninguém a crer, nem tampouco o condena sem lhe dar, antes, oportunidade. O texto mostra que o Espírito Santo não tem espaço em corações endurecidos.SINOPSE II
Estêvão defendeu o Evangelho com sabedoria e coragem, mesmo diante da perseguição.AUXÍLIO VIDA CRISTÃ
“ESTÊVÃO, além de ser um bom administrador, foi também um poderoso orador. Quando confrontado no Templo por vários grupos antagônicos ao Cristianismo, usou uma lógica convincente para refutá-los. Isto está claro na defesa da fé que ele fez diante do Sinédrio. Estêvão apresentou um resumo da história dos judeus e fez poderosas aplicações das Escrituras, o que atormentou seus ouvintes. Durante seu discurso, ele provavelmente percebeu que estava redigindo sua sentença de morte. Os membros do Sinédrio não podiam suportar que suas motivações ‘malignas’ fossem expostas. Apedrejaram Estêvão até à morte enquanto ele orava pedindo que o Senhor os perdoasse. As palavras finais do discípulo demonstram o quanto se tornou parecido com Jesus em pouco tempo. A morte de Estêvão causou um duradouro impacto sobre o jovem Saulo de Tarso, que deixou de ser um violento perseguidor dos cristãos para tornar-se um dos maiores defensores e pregadores do evangelho que a Igreja já conheceu.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.1490).III. ESTÊVÃO E O MARTÍRIO DA IGREJA
1. Contemplando a vitória da cruz.
Diante de um grupo enfurecido (At 7.54), Estêvão contemplou a glória de Deus: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus” (At 7.56). Uma igreja que contempla o Cristo glorificado não nega a sua fé, pois ela contempla a vitória da cruz. Assim como Estêvão, o apóstolo Paulo demonstrou estar pronto, não somente para sofrer pelo nome de Jesus, mas morrer por Ele (At 21.13). Uma igreja que mantém seus olhos no Cristo glorificado não tem nada a temer.2. Perdoando o agressor.
A última declaração de Estêvão antes de sua morte é marcante e cheia de significado: “E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu” (At 7.60). Aqui vemos um cristão que não teme a morte porque contempla a coroa da vida (Ap 2.10). Temos aqui a figura de uma igreja que, literalmente, se dá pelo perdido, que se sacrifica por ele. Esse deve ser o modelo a seguir.SINOPSE III
A fidelidade de Estêvão a Cristo o levou ao martírio, tornando-o um exemplo de perseverança na fé.AUXÍLIO VIDA CRISTÃ
HONRANDO A DEUS
“Estêvão viu a glória de Deus e Jesus, o Messias, à direita do Pai. As palavras do discípulo foram semelhantes às de Jesus diante do Sinédrio (Mt 26.64; Mc 14.62; Lc 22.69). A visão de Estêvão apoiava a reivindicação de Jesus; ela irritou os líderes judeus que condenaram Jesus à morte por blasfêmia. Por não tolerarem as palavras de Estêvão, mataram-no. Talvez as pessoas não nos matem por testemunharmos a respeito de Cristo, mas podem deixar claro que não desejam ouvir a verdade e tentar nos calar. Continue honrando a Deus por meio de sua conduta e de suas palavras; embora muitos possam rebelar-se contra você e sua mensagem, alguns seguirão a Cristo. Lembre-se de que a morte de Estêvão causou um profundo impacto na vida de Paulo, que mais tarde se tornou o maior missionário cristão. Mesmo aqueles que se opõem a você agora, podem mais tarde se voltar para Cristo.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.1492).CONCLUSÃO
Estêvão, um dos sete escolhidos para o trabalho social da primeira igreja, representa o modelo de uma igreja verdadeiramente bíblica. Qualificado, cheio de fé e do Espírito Santo, não teme se posicionar diante de um mundo e de uma cultura contrários. Não teme o sofrimento e nem mesmo a morte na defesa daquilo que acredita e prega. É o modelo de uma igreja, que em vez de ficar no seu conforto, vai até as últimas consequências, arriscando-se pelo seu Senhor.REVISANDO O CONTEÚDO
1. O que podemos aprender com Estêvão?R. Aprendemos que a fé cristã sempre será questionada, será colocada à prova, mas não há espaço para indecisão. Estêvão nos ensina que todo cristão deve saber defender a sua fé.
2. Quem foram os que se levantaram contra Estêvão?
R. Um grupo de judeus que viviam fora de Israel, chamados de judeus helenistas, se levantaram contra ele. Esses judeus faziam parte da Diáspora.
3. Contra o quê a Igreja sempre teve que lidar e combater?
R. A igreja sempre teve que lidar e combater as falsas narrativas. A igreja luta em várias frentes com falsas narrativas que a todo custo querem minar o seu testemunho e desacreditá-la.
4. Como Estêvão fez uma defesa apaixonada da fé?
R. Ele faz uma defesa apaixonada da fé, usando a própria história do povo de Israel como base.
5. O que Estêvão pôde contemplar diante de um grupo enfurecido?
R. Diante de um grupo enfurecido (At 7.54), Estêvão contemplou a glória de Deus: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus” (At 7.56).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
UMA IGREJA QUE SE ARRISCA
Professor(a), A lição desta semana pretende ensinar o que torna uma igreja destemida e disposta a sacrificar-se em favor da causa do Reino de Deus. Estevão é apresentado na lição como um exemplo de cristão sólido na fé, fundamentado nas Escrituras Sagradas e que enfrentou o ódio dos perseguidores judeus helenistas. Mesmo diante das ameaças, assim como do ultraje sofrido pelas mãos de seus algozes, ele não sucumbiu na fé, mas foi fiel até à morte (At 6.8 — 7.60). O exemplo de Estevão nos ensina muitas lições e nos encoraja a perseverar na fé, mesmo sob incessantes ataques. Uma lição importante se destaca na circunstância em que Estevão se encontrava. Ele soube manter uma postura apologética, isto é, de defesa da fé cristã do início até o fim. Isso se deve em razão do seu profícuo conhecimento sobre o que professava, bem como de sua disposição para responder aos desafios decorrentes de ser um seguidor de Jesus.- A igreja de Cristo na atualidade deve seguir o modelo de defesa da fé observado em Estevão. Os crentes devem conhecer profundamente a fé que professam. A dificuldade que muitas igrejas têm em relação à defesa da fé se deve ao fato de que muitos irmãos não são frequentadores assíduos da Escola Dominical. Jesus afirmou que as Sagradas Escrituras deveriam ser examinadas a fim de conhecermos os fundamentos da fé que nos mostram o trajeto à vida eterna (Jo 5.39). Portanto, conhecer as Escrituras é primordial para que o crente não seja levado por qualquer vento de doutrina (Ef 4.14,15). Outro aspecto importante é a disposição para defesa da fé. Se o conhecimento bíblico é indispensável, a prontidão por defender o que se acredita, quando se é questionado sobre a razão da fé, requer o preparo espiritual e intelectual.
- Na obra Razões para crer, editada pela CPAD, os autores Norman L. Geisler e Chad V. Meister discorrem que “a Bíblia diz que devemos fazer o que for preciso para estarmos preparados para dar uma resposta clara e abalizada. Primeira Pedro 3.15 diz: ‘Estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós’. Neste versículo, a palavra grega original traduzida por ‘responder’ é apologia, que significa ‘um discurso de defesa’. É de onde vem a palavra apologética, que é uma defesa explicada e interpretada da nossa fé” (2013, p.16). Devemos estar preparados para defender a doutrina bíblica pentecostal, afirmando e reafirmando a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As obras Bíblia de Estudo Pentecostal, Declaração de Fé das Assembleias de Deus e Teologia Sistemática de Stanley M. Horton, por exemplo, oferecem bastante apoio nesse sentido.
PENSE NISSO
A história de Estêvão nos ensina que a fé genuína permanece firme, mesmo diante da oposição. Assim como ele, devemos confiar em Deus, defender o Evangelho com coragem e viver de modo que Cristo seja visto em nós. Sua vida e morte nos mostram que o verdadeiro testemunho cristão vai além das palavras. Mesmo em meio ao sofrimento, Estêvão refletiu a glória de Deus e perdoou seus perseguidores com graça, verdade e ousadia.
Slides-http//gardenofpraise.com/slideshows.htm
Maranata! Ora, vem Senhor Jesus!
Deus abençoe a todos!!



O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!


Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Filipenses 3:13,14



Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.


Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14

Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

4. Pôr em prática

Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

CHUVAS DE BÊNÇÃOS PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA

Deus sempre em Primeiro Lugar.
