💓A paz do Senhor Jesus Cristo a todos!
- A todos que amam a Palavra de Deus, sejam muito bem-vindos. É uma alegria receber cada um que tem prazer em aprender mais dos caminhos do Senhor.
- Que o Espírito Santo nos conduza neste momento, trazendo sabedoria, edificação e comunhão. Que cada coração seja alcançado pela graça e pela presença do nosso Deus.
- Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe. Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

- Ore com seus alunos(a). Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
- Não esqueça que para uma boa conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o tema com exemplos vivos que eles os identificam no cotidiano. Era assim que Jesus ensinou as maiores lições.
CONHEÇA OS SEUS ALUNOS
Cada aluno(a) representa uma oportunidade de mudar o mundo. Os princípios que você partilha com uma pessoa podem influenciara vida de muitas outras. Mas essa influência não será alcançada sem atenção exclusiva a um indivíduo. Uma palavra pessoal, um bilhete de encorajamento, um conselho particular — é preciso muito pouco para causar um grande impacto.Ao longo da Bíblia, vemos Jesus chamando pessoas solitárias em meio a uma multidão e ministrando a elas pessoalmente. Todos eram importantes para Ele — um de cada vez. Ninguém era descartável, Cada um tinha um potencial único." (TOLER, Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro
CPAD, p. 11).
Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.
ANTES DA AULA
O papel do professor(a) da Escola Dominical vai além da tarefa pedagógica de ensinar conteúdos bíblicos. Todo professor(a) é também um líder de sua classe, ao escrever sobre liderança familiar o Dr. Stephen Adei, em seu livro Seja o líder que sua família precisa (CPAD, p. 27) apresentou o conceito dos três "M"s da liderança espiritual, que pode ser útil para o professor.Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.
TITULO DA LIÇÃO:
Preparando o corpo, a alma e o espírito para a Eternidade
Estamos concluindo mais um trimestre.
- Nesta última lição, estudaremos sobre o preparo do crente para encontrar com o Senhor na eternidade. O alvo final do crente é a vida com Cristo na eternidade e, para tanto, precisa enfrentar as oposições e inimigos cruéis que surgem ao longo da trajetória. Essas oposições se manifestam por meio das teologias modernas, falsos ensinos, modismos e narrativas que surgem na intenção de fragilizar o compromisso da igreja com o Evangelho puro e simples. Em contrapartida, a ausência de uma teologia bem fundamentada, cristocêntrica e com propósito na eternidade, tem resultado na pregação de um Evangelho empobrecido, sem poder do Espírito e secularizado.
- Diante desse cenário, aqueles que almejam preservar a sã doutrina precisam conhecer os fundamentos doutrinários que regem a nossa fé (2Tm 3.15). Para tanto, a Declaração de Fé trata-se de um importante documento elaborado pelas lideranças da Assembleia de Deus com vistas a ajudar milhares de irmãos a compreenderem esses fundamentos. Vale ressaltar que tais fundamentos doutrinários têm como origem a Palavra de Deus. Conhecê-los profundamente fortalece a igreja a não ceder aos caprichos daqueles que querem negociar valores e princípios da nossa fé que são inegociáveis. Há, por exemplo, muitos que negam a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. Há quem negue também a necessidade da santificação do espírito, da alma e do corpo por meio da perseverança da fé. A oração de Paulo revela uma petição para que o Deus de paz nos conserve plenamente irrepreensíveis para a vinda do Senhor Jesus Cristo (1Ts 5.23).
- Sobre a santidade, adoração e liturgia, nossa Declaração de Fé das Assembleias de Deus (CPAD) afirma: “A santificação é obra do Espírito Santo na vida do crente regenerado e se dá de forma tanto instantânea como progressiva. Ela é um requisito para a vida cristã, pois Deus é Santo e puro. Ela é possível a todos os crentes, pois Jesus se ofereceu em sacrifício para nos oferecer a salvação e santificar a sua igreja: ‘para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela Palavra’ (Ef 5.26). A santidade divina é um atributo comunicável admirável, e implica separação de tudo o que é pecaminoso e impuro e exclusividade de vida para o serviço e adoração a Deus, por parte daqueles que foram alcançados pelo Evangelho. Ela é vista como um requisito para que se veja a Deus na eternidade: ‘Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor’ (Hb 12.14)”. (2025, pp.137,138). Neste mundo, precisamos perseverar na fé e na santidade, comprometidos com a ética cristã, para estarmos preparados para a Volta do Senhor Jesus.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:- I) Levar os alunos a compreenderem que a esperança escatológica é fundamental para uma vida de santificação integral, ou seja, corpo, alma e espírito;
- II) Alertar os alunos sobre os desvios das teologias modernas que enfraquecem a santificação e a esperança na volta de Cristo;
- III) Ensinar que a santificação deve abranger todo o ser — corpo, alma e espírito — como preparação contínua para a vinda de Jesus.
MOTIVAÇÃO
- Esta lição nos mostra que é essencial despertar nos alunos o compromisso com uma vida de santificação integral, isto é, do corpo, da alma e do espírito. Ela reforça a esperança escatológica como fundamento da fé cristã e prepara o crente para a eternidade com Deus. Para isso, todas as dimensões da natureza devem ser preservadas para o Arrebatamento da Igreja.


Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Porque Ele vive - André Valadão com letra
Nicoli Francini - O Lamento de Israel "Sergio Lopes"
Olhai para Israel - Raquel Ascânio - COM LETRA (LyricVideo)
Cassiane - Rei dos Reis
O Rei Está Voltando - Amanda Wanessa (Voz e Piano)
Harpa Cristã Breve Jesus Voltara
Hino 305 - Harpa Cristã - Campeões da Luz
SUGESTÃO
COMO FAZER UMA RODA DE CONVERSA
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os alunos têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
_____ A roda de conversa é um método bastante utilizado há diversos anos, mas geralmente não é visto como uma prática pedagógica.
_____ Apesar disso, o seu objetivo é a construção de um espaço de diálogo que permita aos alunos(as) se expressarem e aprenderem em conjunto.
Para criar uma roda de conversa, o professor(a) deve fazer um planejamento, estabelecer as regras e intervir quando necessário para garantir a sua compreensão e dos alunos.
O professor(a) deve estabelecer inicialmente que todos devem ser protagonistas. Devem aprender a respeitar o que o outro tem a dizer, não interromper e esperar a sua vez de falar.
RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
PROFESSOR(A). CONVERSE COM SEUS ALUNOS
- Incentivando cada um a compartilhar brevemente o que mais impactou seu coração ao longo do trimestre e como eles pretendem aplicar esses ensinamentos na vida cristã diária.
- Em seguida, você pode resumir os principais temas abordados nas lições, destacando a unidade entre corpo, alma e espírito segundo a perspectiva bíblica.
- Para concluir, sugerimos um momento de oração intercessória, consagrando a Deus todo o ser dos alunos, reafirmando o compromisso com a santificação e renovando a esperança na volta de Cristo.
OU ASSIM!
PROFESSOR(A). CONVERSE COM SEUS ALUNOS
🟢 Roda de Conversa – Fechamento do Trimestre
Escrito por Adália Helena, roda de conversa
- Promover reflexão, troca de experiências e aplicação prática do aprendizado, levando os alunos a avaliarem como estão cuidando do corpo, da alma e do espírito à luz da Palavra de Deus.
🔹 Perguntas para Reflexão e Diálogo
- O que mais marcou você neste trimestre e por quê?
- Em qual área você percebe que mais cresceu: Corpo, alma ou espírito?
- Qual dessas áreas você sente que precisa de mais atenção hoje?
- Como a Palavra de Deus tem ajudado você a lidar com emoções, decisões e atitudes diárias?
- Que hábitos espirituais você pretende fortalecer após este trimestre?
- De que forma o cuidado integral com corpo, alma e espírito impacta nosso testemunho cristão?
- O que aprendemos neste trimestre que pode ser ensinado a outras pessoas?
🔹 Dinâmica Opcional (Rápida)
Peça que cada participante complete a frase:
- “A partir deste trimestre, com a ajuda de Deus, eu quero cuidar melhor do(a) ________.”
- (Tempo: 1 a 2 minutos por pessoa, respeitando quem preferir não falar.).
🔹 Encerramento
Finalize reforçando que o crescimento cristão é um processo contínuo e que Deus se importa com todas as áreas da nossa vida. Conclua com uma oração de consagração, entregando corpo, alma e espírito ao Senhor.
Versículo-chave: 1 Tessalonicenses 5:23
- Utilize imagens ou exemplos do cotidiano para tornar o conteúdo mais acessível e significativo.
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
TEXTO ÁUREO
“Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” (Fp 3.20).
Terça — 1Pe 1.15
Quarta — Hb 12.14
Quinta — 1Jo 3.3
Sexta — Cl 1.2
Sábado — 2Co 7.1
11 — Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12 — ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,
13 — aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
14 — o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
1 Pedro 1.13-16
13 — Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo,
14 — como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância;
15 — mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver,
16 — porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.
Um dos fatores essenciais para a preservação de uma vida de santificação integral é a esperança escatológica, o anseio pela Eternidade com Deus. Diversos textos bíblicos relacionam a santidade com a vinda de Cristo, de modo a conscientizar os crentes da necessidade de um viver santo (Hb 12.14; 2Pe 3.11-14). Sabendo disso, Satanás sempre repete a estratégia adotada desde o Éden: busca confundir a mente do ser humano e desviá-lo da perspectiva estabelecida pelo Criador (Gn 3.4,5). O conceito mais comum de pecado é “errar o alvo”. A nova vida em Cristo é uma correção de alvo. Visa tirar-nos da limitada e miserável perspectiva meramente terrena e finita, e nos sintonizar com um propósito celestial e eterno (Cl 1.3-5).
2. Oposições à visão celestial.
Jesus enfrentou terríveis oposições durante seu ministério, a começar pelas tentações do Diabo, que queria mudar o propósito do Messias e confiná-lo aos limites das conquistas terrenas (Mt 4.8-10). Respondendo a Pilatos, o Mestre enfatizou: “O meu Reino não é deste mundo” (Jo 18.36). O apóstolo Paulo travou grandes combates com opositores que insistiam em reduzir o Evangelho a temas e questões temporais. Aos Coríntios ele advertiu acerca dos que não criam na ressurreição dos mortos, um engano que limitaria a eficácia da fé cristã a esta finita vida (1Co 15.12): “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (15.19).
3. Inimigos da cruz de Cristo.
Aos Filipenses, Paulo combateu os que pensavam somente nas coisas terrenas: “O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas” (Fp 3.19). Eram inimigos da Cruz de Cristo (Fp 3.18). Diante disso, o apóstolo proclamou: “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3.20,21). Há ensinos semelhantes aos Colossenses (Cl 2; 3) e aos Tessalonicenses (1Ts 4.13).
Vivemos o perigo de um cristianismo secular, reduzido a pautas e militâncias ideológicas, sociais, políticas e econômicas, enfrentadas por expedientes meramente humanos (Lc 17.26-30; 18.1-8; 2Co 10.4,5). Assiste-se à difusão de uma “teologia pública” que não confronta o pecado. Que confunde e empobrece o sentido de relevância da fé, enfraquecendo a missão da Igreja. Sob o pretexto de levá-la para a arena pública, atua para tirá-la da arena espiritual. Enquanto mais secularismo, menos poder. Jesus espera que conservemos entre nós os verdadeiros sinais que devem seguir os que crerem: expulsão de demônios, novas línguas, maravilhas e curas divinas (Mc 16.17,18). E tudo isso na perspectiva e expectativa da Eternidade.
2. Falsos discursos.
O cristianismo moderno corre um sério risco de ser marcado, em parte, mais por discurso que prática (Tg 1.22). Isso ganha uma amplitude ainda maior em tempos de comunicação tão volátil. Oriundas de canais mais voltados à cultura e intelectualidade, são muitas as vozes “cristãs” que criticam toda e qualquer tradição, ignorando seus fundamentos. Como pentecostais clássicos, devemos nos precaver de teologias modernas alheias à realidade do crente em seu cotidiano; em seu bairro ou comunidade rural, e permanecer crendo, praticando e pregando um Evangelho simples, porém, integral e poderoso: Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará. Quando se perde o senso da iminente volta de Jesus, compromete-se o valor da santificação (1Jo 3.3).
3. Prosperidade, existencialismo e engajamento cultural.
Ao longo da história do Cristianismo, não poucos ventos teológicos vieram e se foram. A própria Teologia da Prosperidade, uma das mais recentes, já não causa o mesmo impacto de quando surgiu. Reduzir a esperança cristã a conquistas terrenas leva a frustrações, além de conduzir a uma visão meramente existencial. Foi o que Paulo concluiu diante dos que, em Corinto, negavam o caráter escatológico da fé cristã. O apóstolo não os poupou. Chamando-os de “bestas feras”, ironizou: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (1Co 15.32). Acautelemo-nos também da cosmovisão cristã inspirada na escatologia calvinista-amilenista, que, descrendo no Arrebatamento da Igreja e em um Milênio literal, enfatiza o engajamento político e cultural para a redenção dos sistemas humanos, e não a proclamação do Evangelho para a salvação dos pecadores. A pregação bíblica é: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados” (At 3.19).
Em 1 Tessalonicenses 5.23 Paulo apresenta a santificação intimamente ligada ao propósito da eternidade. Em uma epístola que eminentemente trata da volta de Jesus, o apóstolo dedica o último capítulo para abordar exatamente a obra da santificação. Do versículo 12 ao 22, refere-se aos deveres do cristão em sua vida pessoal e comunitária, concluindo com uma enfática advertência: “Abstende-vos de toda aparência do mal” (1Ts 5.22). Na sequência, aborda a obra divina no processo de santificação: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 5.23). O desejo do apóstolo era que, uma vez santificados, os tessalonicenses permanecessem conservados em santificação, prontos para o retorno de Cristo.
2. Uma santificação completa.
Conscientes de nossa imperfeição e de que ainda habita em nós uma natureza carnal, devemos desejar e buscar constantemente nos aperfeiçoar em santificação (Ap 22.11). Uma santificação completa, na qual parte alguma de nosso ser fique de fora; nem mesmo nossos afetos, pensamentos e intenções (Mt 5.8). Tudo em nós deve ser santificado; no espírito, na alma e no corpo. Por nossa própria força isso é impossível, mas pelos meios da Graça Divina isso é plenamente possível. Que vivamos desfrutando de uma profunda convicção de nossa salvação, anelando pela vinda de Cristo. Se algo faltar, não nos esqueçamos: o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado (1Jo 1.7).
R. Um dos fatores essenciais para a preservação de uma vida de santificação integral, é a esperança escatológica, o anseio pela Eternidade com Deus.
2. Qual a estratégia satânica em relação à eternidade?
R. Satanás sempre repete a estratégia adotada desde o Éden: busca confundir a mente do ser humano e desviá-lo da perspectiva estabelecida pelo Criador (Gn 3.4,5).
3. Como se caracteriza o cristianismo secular?
R. Vivemos o perigo de um cristianismo secular, reduzido a pautas e militâncias ideológicas, sociais, políticas e econômicas, enfrentadas por expedientes meramente humanos (Lc 17.26-30; 18.1-8; 2Co 10.4,5).
4. Cite alguns perigos de teologias modernas.
R. Cristianismo secularizado, falso discursos, prosperidade, existencialismo e engajamento cultural.
5. Por que temos que nos acautelar da cosmovisão calvinista-amilenista?
R. Acautelemo-nos também da cosmovisão cristã inspirada na escatologia calvinista-amilenista, que, descrendo no arrebatamento da Igreja e em um Milênio literal, enfatiza o engajamento político e cultural para a redenção dos sistemas humanos e não a proclamação do Evangelho para a salvação dos pecadores.
VERDADE PRÁTICA
Na vinda de Jesus nosso corpo abatido será transformado em um corpo glorioso, e, como um ser integral, habitaremos para sempre com Ele no Céu.LEITURA DIÁRIA
Segunda — 1Pe 1.22- A purificação da alma
Terça — 1Pe 1.15
- Chamado divino e santificação em toda a maneira de viver
Quarta — Hb 12.14
- Sem santificação ninguém verá a Deus
Quinta — 1Jo 3.3
- Santificação para a vinda de Cristo
Sexta — Cl 1.2
- A santificação posicional em Cristo
Sábado — 2Co 7.1
- A santificação progressiva
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Tito 2.11-14;11 — Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12 — ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,
13 — aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
14 — o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
1 Pedro 1.13-16
13 — Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo,
14 — como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância;
15 — mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver,
16 — porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.
1. INTRODUÇÃO
Chegamos ao encerramento de mais um trimestre abençoado, no qual exploramos a integralidade do ser humano à luz da Palavra de Deus. Nesta última lição, somos desafiados a refletir sobre a preparação do corpo, da alma e do espírito para a eternidade, com ênfase na santificação e na esperança da volta de Cristo. Que esta aula seja marcada pela edificação e pela renovação da fé de seus alunos.INTRODUÇÃO
Ao longo deste trimestre fizemos uma jornada de estudos acerca do homem, a obra prima da Criação. Buscamos conhecer a vontade Deus para o nosso ser como um todo: espírito, alma e corpo, pois, como enfatiza nossa Declaração de Fé, o homem é uma unidade na pluralidade e uma pluralidade na unidade. Nesta lição concluiremos enfatizando o propósito da santificação na perspectiva da Doutrina Bíblica das Últimas Coisas.PALAVRA CHAVE
SANTIFICAÇÃO
I. PRESERVANDO A ESPERANÇA ESCATOLÓGICA
1. O alvo celestial. Um dos fatores essenciais para a preservação de uma vida de santificação integral é a esperança escatológica, o anseio pela Eternidade com Deus. Diversos textos bíblicos relacionam a santidade com a vinda de Cristo, de modo a conscientizar os crentes da necessidade de um viver santo (Hb 12.14; 2Pe 3.11-14). Sabendo disso, Satanás sempre repete a estratégia adotada desde o Éden: busca confundir a mente do ser humano e desviá-lo da perspectiva estabelecida pelo Criador (Gn 3.4,5). O conceito mais comum de pecado é “errar o alvo”. A nova vida em Cristo é uma correção de alvo. Visa tirar-nos da limitada e miserável perspectiva meramente terrena e finita, e nos sintonizar com um propósito celestial e eterno (Cl 1.3-5).
2. Oposições à visão celestial.
Jesus enfrentou terríveis oposições durante seu ministério, a começar pelas tentações do Diabo, que queria mudar o propósito do Messias e confiná-lo aos limites das conquistas terrenas (Mt 4.8-10). Respondendo a Pilatos, o Mestre enfatizou: “O meu Reino não é deste mundo” (Jo 18.36). O apóstolo Paulo travou grandes combates com opositores que insistiam em reduzir o Evangelho a temas e questões temporais. Aos Coríntios ele advertiu acerca dos que não criam na ressurreição dos mortos, um engano que limitaria a eficácia da fé cristã a esta finita vida (1Co 15.12): “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (15.19).
3. Inimigos da cruz de Cristo.
Aos Filipenses, Paulo combateu os que pensavam somente nas coisas terrenas: “O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas” (Fp 3.19). Eram inimigos da Cruz de Cristo (Fp 3.18). Diante disso, o apóstolo proclamou: “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3.20,21). Há ensinos semelhantes aos Colossenses (Cl 2; 3) e aos Tessalonicenses (1Ts 4.13).
SINOPSE I
A esperança na eternidade com Cristo fortalece a santificação e mantém o crente focado no propósito celestial.AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
SANTIFICAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO
“No Novo Testamento, a santificação não é retratada como um processo lento de abandono ou desistência do pecado, pouco a pouco, mas é apresentada como um ato definido e decisivo pelo qual o crente — pela graça de Deus — é libertado do controle de Satanás e rompe claramente com o pecado (isto é, tudo o que ofende, se opõe e desafia a Deus e não corresponde aos seus padrões) para viver por Deus e para Deus (Rm 6.18; 2Co 5.17; Ef 2.4-6; Cl 3.1-3). Ao mesmo tempo, no entanto, a santificação é descrita como um processo de uma vida inteira, pelo qual um seguidor de Cristo continua a mortificar as tendências pecaminosas do corpo (Rm 8.1-17; veja Rm 8.13, nota), é transformado progressivamente para que seja mais semelhante a Jesus (2Co 3.18), cresça em graça (2Pe 3.18), exercite maior amor por Deus e pelos outros (Mt 22.37-39; 1Jo 4.7,8,11,20,21; veja Mc 12.30, nota) e satisfaça os propósitos de Deus para a sua vida.” (Bíblia de Estudo Pentecostal — Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.2350).II. PERIGOS DE TEOLOGIAS MODERNAS
1. Um cristianismo secularizado. Vivemos o perigo de um cristianismo secular, reduzido a pautas e militâncias ideológicas, sociais, políticas e econômicas, enfrentadas por expedientes meramente humanos (Lc 17.26-30; 18.1-8; 2Co 10.4,5). Assiste-se à difusão de uma “teologia pública” que não confronta o pecado. Que confunde e empobrece o sentido de relevância da fé, enfraquecendo a missão da Igreja. Sob o pretexto de levá-la para a arena pública, atua para tirá-la da arena espiritual. Enquanto mais secularismo, menos poder. Jesus espera que conservemos entre nós os verdadeiros sinais que devem seguir os que crerem: expulsão de demônios, novas línguas, maravilhas e curas divinas (Mc 16.17,18). E tudo isso na perspectiva e expectativa da Eternidade.
2. Falsos discursos.
O cristianismo moderno corre um sério risco de ser marcado, em parte, mais por discurso que prática (Tg 1.22). Isso ganha uma amplitude ainda maior em tempos de comunicação tão volátil. Oriundas de canais mais voltados à cultura e intelectualidade, são muitas as vozes “cristãs” que criticam toda e qualquer tradição, ignorando seus fundamentos. Como pentecostais clássicos, devemos nos precaver de teologias modernas alheias à realidade do crente em seu cotidiano; em seu bairro ou comunidade rural, e permanecer crendo, praticando e pregando um Evangelho simples, porém, integral e poderoso: Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará. Quando se perde o senso da iminente volta de Jesus, compromete-se o valor da santificação (1Jo 3.3).
3. Prosperidade, existencialismo e engajamento cultural.
Ao longo da história do Cristianismo, não poucos ventos teológicos vieram e se foram. A própria Teologia da Prosperidade, uma das mais recentes, já não causa o mesmo impacto de quando surgiu. Reduzir a esperança cristã a conquistas terrenas leva a frustrações, além de conduzir a uma visão meramente existencial. Foi o que Paulo concluiu diante dos que, em Corinto, negavam o caráter escatológico da fé cristã. O apóstolo não os poupou. Chamando-os de “bestas feras”, ironizou: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (1Co 15.32). Acautelemo-nos também da cosmovisão cristã inspirada na escatologia calvinista-amilenista, que, descrendo no Arrebatamento da Igreja e em um Milênio literal, enfatiza o engajamento político e cultural para a redenção dos sistemas humanos, e não a proclamação do Evangelho para a salvação dos pecadores. A pregação bíblica é: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados” (At 3.19).
SINOPSE II
Teologias seculares e distorcidas enfraquecem a missão da Igreja e desviam o foco da santificação e da volta de Cristo.III. CONSERVANDO ESPÍRITO, ALMA E CORPO
1. Prontos para o retorno de Cristo. Em 1 Tessalonicenses 5.23 Paulo apresenta a santificação intimamente ligada ao propósito da eternidade. Em uma epístola que eminentemente trata da volta de Jesus, o apóstolo dedica o último capítulo para abordar exatamente a obra da santificação. Do versículo 12 ao 22, refere-se aos deveres do cristão em sua vida pessoal e comunitária, concluindo com uma enfática advertência: “Abstende-vos de toda aparência do mal” (1Ts 5.22). Na sequência, aborda a obra divina no processo de santificação: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 5.23). O desejo do apóstolo era que, uma vez santificados, os tessalonicenses permanecessem conservados em santificação, prontos para o retorno de Cristo.
2. Uma santificação completa.
Conscientes de nossa imperfeição e de que ainda habita em nós uma natureza carnal, devemos desejar e buscar constantemente nos aperfeiçoar em santificação (Ap 22.11). Uma santificação completa, na qual parte alguma de nosso ser fique de fora; nem mesmo nossos afetos, pensamentos e intenções (Mt 5.8). Tudo em nós deve ser santificado; no espírito, na alma e no corpo. Por nossa própria força isso é impossível, mas pelos meios da Graça Divina isso é plenamente possível. Que vivamos desfrutando de uma profunda convicção de nossa salvação, anelando pela vinda de Cristo. Se algo faltar, não nos esqueçamos: o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado (1Jo 1.7).
SINOPSE III
A santificação deve abranger todo o ser do crente como preparo integral para a vinda do Senhor.AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
VOS SANTIFIQUE EM TUDO
Paulo conclui esta epístola com uma oração pelos cristãos de Tessalônica, pedindo que Deus continue a operar em cada aspecto de seu ser — espírito, alma e corpo —, desenvolvendo-os, purificando-os e preparando-os para os seus propósitos. Todo o seu ser deveria ser preservado para Deus e conservado, irrepreensível, até a volta de Jesus. Observe que eles não conseguiriam isto por seus próprios esforços, mas Fiel é o que vos chama, o qual (Deus) também o fará’ (v.24).” (Bíblia de Estudo Pentecostal — Edição Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p.2236).CONCLUSÃO
Pela graça de Deus estamos concluindo mais um trimestre. Vivemos neste mundo, mas não pertencemos a ele (Jo 17.14). Que, como peregrinos e forasteiros, jamais percamos o anseio pela Eternidade com Deus (1Pe 2.11). Enquanto aqui estivermos, vivamos na inteira dependência do Senhor Jesus. Cheguemo-nos diariamente a Ele com inteira certeza de fé, confiados em seu sacrifício por nós na cruz do Calvário. Purificados no espírito, na alma e no corpo, permaneçamos firmes (Hb 10.19-23). “Nossa esperança é sua vinda!” (Hino 300 da Harpa Cristã).REVISANDO O CONTEÚDO
1. Qual a relação entre santificação e esperança escatológica?R. Um dos fatores essenciais para a preservação de uma vida de santificação integral, é a esperança escatológica, o anseio pela Eternidade com Deus.
2. Qual a estratégia satânica em relação à eternidade?
R. Satanás sempre repete a estratégia adotada desde o Éden: busca confundir a mente do ser humano e desviá-lo da perspectiva estabelecida pelo Criador (Gn 3.4,5).
3. Como se caracteriza o cristianismo secular?
R. Vivemos o perigo de um cristianismo secular, reduzido a pautas e militâncias ideológicas, sociais, políticas e econômicas, enfrentadas por expedientes meramente humanos (Lc 17.26-30; 18.1-8; 2Co 10.4,5).
4. Cite alguns perigos de teologias modernas.
R. Cristianismo secularizado, falso discursos, prosperidade, existencialismo e engajamento cultural.
5. Por que temos que nos acautelar da cosmovisão calvinista-amilenista?
R. Acautelemo-nos também da cosmovisão cristã inspirada na escatologia calvinista-amilenista, que, descrendo no arrebatamento da Igreja e em um Milênio literal, enfatiza o engajamento político e cultural para a redenção dos sistemas humanos e não a proclamação do Evangelho para a salvação dos pecadores.
PENSE NISSO!
- Desafie os alunos a viverem diariamente em santificação, conscientes de que corpo, alma e espírito pertencem ao Senhor, mantendo-se firmes na esperança da volta de Cristo e comprometidos com uma fé cristã prática.
Aline Barros - Rompendo em Fé
Jesus Cristo Mudou Meu Viver
Grupo Nova Dimensão - Viverei e viverás
Fechamento do Trimestre
Escrito por Adália Helena, fechamento do trimestre.
- Ao concluirmos este trimestre, somos lembrados de que a vida cristã não se limita a práticas externas, mas envolve um cuidado integral com corpo, alma e espírito. Aprendemos que Deus deseja um cristão saudável em todas as áreas: Disciplinado no corpo, equilibrado nas emoções e fortalecido espiritualmente pela comunhão com o Espírito Santo.
- Cada lição nos conduziu a compreender que a maturidade cristã é resultado de escolhas diárias, submissão à Palavra e sensibilidade à direção de Deus. Preparar o corpo é honrar a Deus com nossa conduta; preparar a alma é alinhar pensamentos e sentimentos à vontade divina; e preparar o espírito é viver em constante dependência do Senhor.
- Que tudo o que foi aprendido neste trimestre não fique apenas no conhecimento, mas seja transformado em vida prática, refletindo uma fé viva, coerente e frutífera, para a glória de Deus e edificação da igreja.
- “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.”
- (1 Tessalonicenses 5:23) .
- Escrito por Adália Helena, fechamento do trimestre.
Maranata! Ora, vem Senhor Jesus!
Deus abençoe a todos!!

O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!



Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Filipenses 3:13,14


2Timóteo 2.15.Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.

João 3.16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14

Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

4. Pôr em prática

Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
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Deus sempre em Primeiro Lugar.
