Deus sempre em Primeiro Lugar.

A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.

Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

___Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus. Vejam estas sugestões abaixo:
Apresentem o título da lição:
Crendo nas Ordenanças de Cristo á Igreja
Professor, esta lição deve ser uma exposição bíblica que estimule o novo convertido a buscar o batismo com o Espírito Santo. Uma experiência bíblica, atual e real, que embora não pode ser forçada pela agenda humana, o novo convertido é encorajado pelas Escrituras a buscar o batismo com o Espírito através de reuniões de oração; e de pessoas que orem por ele. Em Atos 1 lemos que os discípulos aguardaram em oração até o Espírito ser derramado sobre eles. Em outra ocasião os apóstolos Pedro e João oraram pelos convertidos samaritanos e, logo, eles receberam o Espírito Santo (At 8.15,17). Estimular os novos convertidos a buscarem o batismo com o Espírito Santo é o propósito maior da presente lição. Não podemos ignorar a grandeza e a urgência dessa bênção que o Senhor nosso Deus disponibilizou para a sua Igreja.O crente revestido do poder do alto é um crente pronto para evangelizar e ganhar pessoas para o Reino de Deus. É um crente apto a desenvolver com a graça de Deus ministérios concedidos para edificação do Corpo de Cristo. O batismo com o Espírito Santo é atual, verdadeiro e real.
AS ORDENANÇAS À IGREJA
São ordens dadas pelo Senhor Jesus à igreja para a realização de rituais litúrgicos com o objetivo específico da confirmação da nossa fé em Cristo e especialmente a disposição de obedecer a estes mandamentos do Senhor. Jesus deixou como ordenança para a igreja, dois ritos litúrgicos, a saber:
- O batismo nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo como confissão pública de nossa fé diante de Deus e dos homens crendo no Senhor Jesus como único e suficiente Salvador e Senhor. (Mt 28:18-20).
- A Ceia do Senhor como símbolo da nova aliança entre Deus e os homens que traz à memória a crucificação e morte do Senhor Jesus na cruz do Calvário como sacrifício vivo para perdão dos pecados e salvação da humanidade.
(Mateus 26:26-30).
- O batismo nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo como confissão pública de nossa fé diante de Deus e dos homens crendo no Senhor Jesus como único e suficiente Salvador e Senhor. (Mt 28:18-20).
- A Ceia do Senhor como símbolo da nova aliança entre Deus e os homens que traz à memória a crucificação e morte do Senhor Jesus na cruz do Calvário como sacrifício vivo para perdão dos pecados e salvação da humanidade.
(Mateus 26:26-30).


Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Porque Ele vive - André Valadão
Renova-me - Aline Barros, com letra
EU NAVEGAREI - GABRIELA ROCHA (CLIPE OFICIAL) | EP CÉU
SONDA-ME, USA-ME | BRUNA KARLA - AO VIVO
Espírito, enche a minha vida (Harpa Cristã 688)
PARA INICIAR UTILIZEM A
Dinâmica: O Batismo
Objetivo: Material:
Água
01 bacia pequena
01 boneco pequeno de plástico
Água
01 bacia pequena
01 boneco pequeno de plástico
Procedimento:
- Perguntem: Quais os tipos de batismos que vocês conhecem?
Aguardem as respostas.
- Solicitem aos alunos que relatem o que já presenciaram ou participaram sobre os tipos de batismos que eles citaram, utilizando os materiais acima citados. Observem com atenção a demonstração dos batismos vivenciados pelos alunos.
Observação: Caso ocorra apenas a citação do batismo por aspersão, vocês devem apresentar o batismo por imersão.
- Falem: Vimos agora com esta demonstração que há vários tipos de batismo, mas o batismo bíblico é aquele conhecido como “Imersão”.
- Então, leiam Mt 3. 13 a 17. Após a leitura, enfatizem a expressão “saiu logo da água”, que nos assegura que o batismo de Jesus foi por imersão.
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

MEDITAÇÃO
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA
Mateus 3,1-12
TERÇA
Mateus 3.13-17
QUARTA
Lucas 22.7-13
QUINTA
Lucas 22.14-23
SEXTA
1 Coríntios 11.17-22
SÁBADO
1 Coríntios 11.23-34
TEXTO BÍBLICO BASE
Mateus 3.13-17;
13 - Então, veio Jesus da Galileia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele.14 - Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de batizado por ti, vens tu a mim?
15 - Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o permitiu.
16 - E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
17 - E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.
Mateus 28.19;
19 - Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;Lucas 22.19,20;
19 - E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei Isso em memória de mim.20 - Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós.
1 Coríntios 11.23-26
23 - Porque eu recebi do Senha- o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;24 - e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
25 - Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.
26 - Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
1 Demonstrar a diferença entre sacramento e ordenança.2 Apresentar o significado e o propósito do batismo em águas.
3 Expor o significado e o propósito da ceia
do Senhor.
INTRODUÇÃO
O tema da presente lição versa sobre duas ordenanças que o Senhor Jesus deixou para a Igreja: o batismo e a Ceia do Senhor. Por mais de 20 séculos a Igreja tem observado essas duas ordens, embora cada denominação tenha diferentes entendimentos sobre a interpretação espiritual desses dois atos. Para esclarecermosa você o porquê desses desentendimentos, iniciaremos a nossa lição conceituando duas palavras importantes, ordenança e sacramento, para, então, compreendermos o nosso tema. E informaremos a tradição que segue a igreja evangélica no Brasil. Em seguida, analisaremos a simbologia do batismo e da Ceia do Senhor. Com esse estudo, o nosso objetivo é que cresça em você o desejo profundo de declarar a todos a fé que abraçou.
1. ORDENANÇA, NÃO SACRAMENTO
1.1. O que é sacramento?
Derivado do latim, sacramentum, o termo referia-se a uma soma de dinheiro considerada sagrada aos deuses pagãos. Mais tarde, “sacramento” passou a designar o “juramento” dos novos recrutas do exército de Roma. Em seguida, os cristãos adotaram esse termo para dar importância aos votos de obediência e consagração a Deus. A partir de então, o termo é usado pela Igreja Católica Romana com a pretensão de transmitir graça espiritual, ou melhor, graça salvífica para os seus fiéis. Assim, na tradição católica romana, o batismo e a Ceia do Senhor - mais a crisma (confirmação da fé católica), o casamento, a ordenação, penitência e a extrema unção (ou unção dos enfermos) - são sacramentos que produzem salvação para quem os recebem desde a infância até a hora da morte.
ordem”. Assim, a palavra “ordenança" sugere que o batismo e a Ceia do Senhor foram cerimônias sagradas instituídas pelo mandamento de Cristo. Nosso Senhor ordenou que a Igreja
as observasse, não como cerimônias transmissoras de poderes místicos ou salvíficos, mas porque simbolizam o que de fato aconteceu na vida daqueles que aceitaram a obra salvífíca
de Jesus Cristo (Mt 3.14,15; Lc 22.19,20).
são ordenanças de Jesus e não sacramentos.
ser oferecido aos deuses pagãos. No decurso do tempo, o termo ‘sacramento’ passou a ser aplicado também ao juramento de lealdade prestado pelos novos recrutas do exército romano. Já no século II, os cristãos tinham adotado o termo, e começaram a associá-lo ao seu voto de obediência e consagração ao
Senhor. A Vulgata Latina (c. de 400 d.C.) emprega o termo sacramentum como tradução da palavra grega mustêrion (‘mistério’), o que veio a acrescentar uma conotação um tanto
reticente, misteriosa, às coisas consideradas ‘sagradas’. Realmente, no decurso dos anos, sacramentalistas tenderam, uns mais do que os outros, a ver os sacramentos como rituais que
transmitem graça espiritual (frequentemente ‘graça salvífica’) a quem deles participa. O termo ‘ordenança’ também se deriva
do latim (ordo - ‘uma fileira’, ‘uma ordem’). Relacionada ao batismo nas águas e à Santa Ceia, a palavra ‘ordenança’ sugere que essas cerimônias sagradas foram instituídas por mandamento, ou ‘ordem’ , de Cristo. Ele ordenou que fossem observadas na Igreja, não porque transmitem algum poder místico ou graça salvífica, mas porque simbolizam o que já aconteceu na vida de quem aceitou a obra salvífica de Cristo” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.568-69).
1.2. O que é ordenança?
O termo também deriva do latim, ordo, que significa “umaordem”. Assim, a palavra “ordenança" sugere que o batismo e a Ceia do Senhor foram cerimônias sagradas instituídas pelo mandamento de Cristo. Nosso Senhor ordenou que a Igreja
as observasse, não como cerimônias transmissoras de poderes místicos ou salvíficos, mas porque simbolizam o que de fato aconteceu na vida daqueles que aceitaram a obra salvífíca
de Jesus Cristo (Mt 3.14,15; Lc 22.19,20).
1.3. A igreja evangélica crê na ordenança de Jesus.
Por isso, nós evangélicos cremos que o batismo e a Ceia do Senhor são cerimônias que não trazem salvação, mas evidenciam a nova vida com Cristo e a nossa comunhão eterna com Ele. Portanto, segundo as Escrituras, o batismo e a Ceia do Senhorsão ordenanças de Jesus e não sacramentos.
AUXÍLIO DIDÁTICO 1
“ A maioria dos grupos protestantes concordam entre si que Cristo deixou à Igreja duas observâncias — ou ritos — a serem incorporadas no culto cristão: o batismo nas águas e a Ceia do Senhor. (O protestantismo, seguindo os reformadores, tem rejeitado a natureza sacramental de todos os ritos menos os dois originais.) Desde os tempos de Agostinho, muitos têm seguido a opinião de que tanto o batismo quanto a Ceia do Senhor servem como ‘sinal exterior e visível de uma graça interior e espiritual’. O problema não está na prática dos ritos, mas na interpretação do seu significado (por exemplo, o que subentende uma ‘graça interior e espiritual’?). Estes ritos históricos da fé cristã são normalmente chamados sacramentos ou ordenanças. Alguns empregam os termos de modo intercambiável, ao passo que outros defendem que o entendimento correto das diferenças entre os conceitos é importante para a correta aplicação teológica. O termo ‘sacramento’ (que provém de sacramentum, em latim) é mais antigo e aparentemente de uso mais generalizado que o termo ‘ordenança’. No mundo antigo, um sacramentum referia-se originalmente a uma soma em dinheiro depositada num lugar sagrado por duas partes envolvidas num litígio civil. Prounciada a sentença do tribunal, devolvia-se o dinheiro da parte vencedora, enquanto a perdedora tinha de entregar o seu para ‘sacramento’ obrigatório, considerado sagrado porque passava aser oferecido aos deuses pagãos. No decurso do tempo, o termo ‘sacramento’ passou a ser aplicado também ao juramento de lealdade prestado pelos novos recrutas do exército romano. Já no século II, os cristãos tinham adotado o termo, e começaram a associá-lo ao seu voto de obediência e consagração ao
Senhor. A Vulgata Latina (c. de 400 d.C.) emprega o termo sacramentum como tradução da palavra grega mustêrion (‘mistério’), o que veio a acrescentar uma conotação um tanto
reticente, misteriosa, às coisas consideradas ‘sagradas’. Realmente, no decurso dos anos, sacramentalistas tenderam, uns mais do que os outros, a ver os sacramentos como rituais que
transmitem graça espiritual (frequentemente ‘graça salvífica’) a quem deles participa. O termo ‘ordenança’ também se deriva
do latim (ordo - ‘uma fileira’, ‘uma ordem’). Relacionada ao batismo nas águas e à Santa Ceia, a palavra ‘ordenança’ sugere que essas cerimônias sagradas foram instituídas por mandamento, ou ‘ordem’ , de Cristo. Ele ordenou que fossem observadas na Igreja, não porque transmitem algum poder místico ou graça salvífica, mas porque simbolizam o que já aconteceu na vida de quem aceitou a obra salvífica de Cristo” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.568-69).
2. O BATISMO ANUNCIA UMA NOVA VIDA
2.1. O que é?
A palavra batismo vem do termo grego baptizo que significa “ imergir” e “ mergulhar”, conforme estudamos na
lição sobre o batismo com o Espírito Santo. Entretanto, aqui, referimo-nos ao batismo em águas. Uma cerimônia que marca a decisão interior do crente por Jesus, em que a pessoa assume, publicamente, a sua fé em Cristo diante da comunidade de fé e da sociedade.
lição sobre o batismo com o Espírito Santo. Entretanto, aqui, referimo-nos ao batismo em águas. Uma cerimônia que marca a decisão interior do crente por Jesus, em que a pessoa assume, publicamente, a sua fé em Cristo diante da comunidade de fé e da sociedade.
2 .2 . O propósito do batismo.
É a identificação do crente com Cristo. Na mesma perspectiva que Jesus Cristo foi crucificado, morto e ressuscitou para ascender aos céus, o crente declara que também foi crucificado e morto com Cristo e, com Ele, ressuscitou para uma nova vida. Portanto, outrora inimigo de Cristo, o crente, finalmente, se rende a Ele para sempre (Cl 2.12,13).
que o crente morreu para o velho modo de viver e entrou na ‘novidade da vida’ mediante a redenção em Cristo. O ato do batismo nas águas não leva a efeito essa identificação com Cristo, ‘mas a pressupõe e a simboliza’. [...] Uma questão que tem levado a muitas controvérsias, ,na história do Cristianismo,
diz respeito aos candidatos ao batismo. Deve a Igreja batizar os bebês e filhos pequenos dos seus membros, ou somente os que
creem, ou seja: os que de modo consciente e racional podem fazer a decisão de aceitar Cristo? (...) A maioria dos que sustentam ser
o batismo uma ordenança, e não um sacramento, acredita que o batismo deve ser ministrado apenas aos crentes nascidos de
novo. E note-se que até mesmo alguns dos teólogos não-evangélicos de maior destaque nos tempos modernos, que geralmente sustentam uma teologia sacramentalista, também
têm rejeitado a prática do batismo infantil. O batismo significa uma grande realidade espiritual (a salvação) que tem revolucionado a vida do crente. Mesmo assim, o símbolo em
si mesmo não deve ser elevado ao nível daquela realidade superior” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.569,70,71,73).
3. A CEIA DO SENHOR ANUNCIA A COMUNHÃO COM CRISTO
2.3. Por que não batizamos crianças.
Ora, se cremos pelas Escrituras que o batismo é uma iniciativa do crente pela sua rendição a Cristo, seria incoerente batizarmos crianças recém-nascidas, já que elas não têm o desenvolvimento cognitivo pleno para declarar a fé por Cristo. Por isso, a maioria das igrejas evangélicas adota o costume bíblico de apresentar as crianças recém-nascidas a Deus diante da igreja local, como Jesus foi apresentado ao Senhor no Templo (Lc 2.22-24). Assim, os pais da criança apresentada são estimulados a fecharem o compromisso de educá-la no Evangelho ao longo da vida. Então, quando a criança atingir a maturidade, solicitará o batismo a fim de proclamar publicamente a sua fé em Cristo.AUXÍLIO DIDÁTICO 2
“A ordenança do batismo nas águas tem feito parte da prática cristã desde o início da Igreja. Era tão íntima da vida da Igreja Primitiva, que F. F. Bruce comenta: ‘A ideia de um cristão não batizado realmente sequer é contemplada no Novo Testamento’. Existiam, na realidade, alguns ritos batismais similares já antes do Cristianismo, inclusive entre algumas religiões pagãs e a comunidade judaica (para os ‘prosélitos - gentios convertidos ao Judaísmo). Antes do ministério público de Jesus, João Batista enfatizava um ‘batismo de arrependimento’ àqueles que desejassem entrar no prometido Reino de Deus. A despeito de algumas semelhanças com esses vários batismos, o significado e propósito do batismo cristão vai além de todos eles. Cristo estabeleceu o modelo para o batismo cristão quando Ele mesmo foi batizado por João, no início de seu ministério público (Mt 3.13-17). Posteriormente, ordenou que seus seguidores saíssem pelo mundo, fazendo discípulos, ‘batizando-os em [gr. eis — ‘para dentro de’] nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo’ (Mt28.19). Cristo, portanto, instituiu a ordenança do batismo, tanto pelo seu exemplo quanto pelo seu mandamento. Um propósito importante do batismo nas águas, para os crentes, é que ele simboliza a identificação com Cristo, os crentes neotestamentários era batizados ‘para dentro’ (gr. e/s) do nome do Senhor Jesus (At 8.16), o que indica que estavam sob o senhorio e autoridade soberanos de Cristo. No batismo, o recém-convertido ‘testifica que estava em Cristo quando Cristo foi condenado pelo pecado, que foi sepultado com Ele e que ressuscitou para a nova vida nEle’. O batismo indicaque o crente morreu para o velho modo de viver e entrou na ‘novidade da vida’ mediante a redenção em Cristo. O ato do batismo nas águas não leva a efeito essa identificação com Cristo, ‘mas a pressupõe e a simboliza’. [...] Uma questão que tem levado a muitas controvérsias, ,na história do Cristianismo,
diz respeito aos candidatos ao batismo. Deve a Igreja batizar os bebês e filhos pequenos dos seus membros, ou somente os que
creem, ou seja: os que de modo consciente e racional podem fazer a decisão de aceitar Cristo? (...) A maioria dos que sustentam ser
o batismo uma ordenança, e não um sacramento, acredita que o batismo deve ser ministrado apenas aos crentes nascidos de
novo. E note-se que até mesmo alguns dos teólogos não-evangélicos de maior destaque nos tempos modernos, que geralmente sustentam uma teologia sacramentalista, também
têm rejeitado a prática do batismo infantil. O batismo significa uma grande realidade espiritual (a salvação) que tem revolucionado a vida do crente. Mesmo assim, o símbolo em
si mesmo não deve ser elevado ao nível daquela realidade superior” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.569,70,71,73).
3. A CEIA DO SENHOR ANUNCIA A COMUNHÃO COM CRISTO
3.1. O que é?
É uma reunião que a Igreja Cristã vem observando desde o tempo do ministério terrestre de Cristo, pois foi o próprio Senhor que a instituiu quando da sua última refeição com os santos apóstolos (Lc 22.14-23). Onde o pão simboliza o corpo partido de Cristo por nossa causa. Ele doou-se e foi moído
por amor de nós! O suco de uva simboliza o sangue derramado de Jesus na Cruz por amor de nós. Assim, a Ceia do Senhor lembra-nos de Jesus Cristo em três perspectivas: passado,
presente e futuro.
relembramos a sua morte (passado), a sua ressurreição, isto é, Ele está vivo e habita em nós (presente) e brevemente voltará (futuro), quando então beberá novamente conosco do fruto da vide (Lc 22.18). Quando nos assentam os à “ mesa do Senhor”, não o fazemos sozinhos, pois “comungamos” com os outros que têm em Cristo a mesma esperança nossa. Portanto, na Ceia
do Senhor há um propósito de ratificarmos a nossa comunhão com os nossos irmãos em Cristo, esperando uns pelos outros, pois
amar a Deus está essencialmente associado ao amor ao nosso próximo (Mc 12.30,31; cf. 1 Co 11.17-22).
(Mt 18.20). Entretanto, isso não significa que o pão será transformado literalmente no corpo de Cristo e que o vinho será transformado literalmente no seu sangue. Nesse sentido é que dizemos que os elementos da Ceia do Senhor simbolizam o corpo de Cristo, como figuradamente o nosso Senhor faiou aos seus
discípulos (Lc 22.19,20). Ou seja, o pão continua sendo “pão” e o suco de uva continua “suco de uva”. Entretanto, em nós está a lembrança da suficiência do sacrifício de Jesus, a certeza da presença dEle e a esperança de que um dia estaremos para sempre com o Senhor: “ Em memória de mim” — disse Jesus.
quando Ele próprio instituiu o rito na refeição da Páscoa, na noite em foi traído. A Ceia do Senhor tem alguns paralelos em outras tradições religiosas (tais como a Páscoa Judaica; outras religiões antigas também se valiam de refeições sacramentais para se identificar com suas deidades), mas ela vai muito além quanto ao seu significado e importância. Seguindo as instruções dadas por Jesus, os cristãos participam da Comunhão em ‘memória’ dEle (Lc 22.19,20; 1 Co 11.24,25). O termo traduzido por ‘lembrança’ (gr. anamnêsis) talvez não signifique exatamente o que o leitor está imaginando. Hoje, lembrar-se de alguma
coisa é pensar numa ocasião passada. O modo neotestamentário de entender anamnêsis é exatamente o inverso: significava ‘transportar uma ação enterrada no passado, de tal maneira que não se percam a sua potência e a vitalidade originais, mas sejam trazidas para o momento presente’. Semelhante conceito é refletido até mesmo no Antigo Testamento (cf. Dt 16.3; 1 Rs 17.18). Na Ceia do Senhor, talvez possamos sugerir um tríplice sentido de lembrança: Passado, presente e futuro. A Igreja se reúne como um só corpo à mesa do Senhor, relebrando a sua morte. [...] A expressão: ‘mesa do Senhor’ sugere estar Ele presente como o verdadeiro anfitrião, aquele que transmite o
sentido de terem os crentes, nEle, segurança e paz (SI 23.5). Finalmente, há um sentido futuro neste relembrar, sendo que a comunhão da que o crente agora participa com o Senhor
não é o ponto final. Neste sentido, a Ceia do Senhor tem uma dimensão escatológica. Ao participarmos dela, antecipamos a alegria pela sua segunda vinda e pela reunião da Igreja com Ele para toda a eternidade (cf. Mc 14.25; 1 Co 11.26). A comunhão com Cristo também denota comunhão com o seu corpo, a Igreja.
O relacionamento vertical entre os crentes e o Senhor é complementado pela comunhão horizontal de uns com os outros. Uma comunhão tão perfeita com os nossos irmãos e irmãs em Cristo exige o rompimento de todas as barreiras (sociais, econômicas, culturais, etc.) e o ajustamento de qualquer detalhe que tenda a destruir a verdadeira união. Somente assim a Igreja poderá genuinamente participar (ou ter koinonia) do corpo (1 Co 10.16,17). Esta verdade é vividamente ressaltada por Paulo, em 1 Coríntios 11.17-34. Uma ênfase importante do apóstolo nessa passagem é o exame que os crentes devem fazer da sua conduta e motivos espirituais antes de participar da Ceia do Senhor — levando em conta sua atitude para com o próprio Senhor e também para com os demais membros do corpo de Cristo” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.574-75).
e a Ceia do Senhor. Aprendemos ainda que elas proclamam para o mundo a decisão que tomamos. Portanto, proclamemos a fé através do batismo e participemos da Ceia do Senhor para ratificar a nossa comunhão com o nosso Senhor e o seu Corpo, a Igreja.
R. Sacramento é o elemento que a Igreja Católica entende como transmissor de graça salvífica para os fiéis. Ordenança significa
“ uma ordem” e refere-se as duas cerimônias que foram ordenadas por mandamento de Jesus.
2 . Qual a posição da igreja evangélica quanto à ordenança?
R. A igreja evangélica não crê nas duas cerimônias como elementos que traz salvação, mas memórias. Jesus disse: fazei isso em memória de mim!
3. Qual o propósito do batismo?
R. A identificação do crente com Cristo.
4. Por que não batizamos crianças?
R. As crianças não têm o desenvolvimento cognitivo pleno para declarar a sua fé por Jesus diante da igreja local.
5 Qual o proposito da Ceia do Senhor?
por amor de nós! O suco de uva simboliza o sangue derramado de Jesus na Cruz por amor de nós. Assim, a Ceia do Senhor lembra-nos de Jesus Cristo em três perspectivas: passado,
presente e futuro.
3.2. O Propósito da Ceia do Senhor.
A ceia do Senhor tem com o propósito a comunhão com Cristo e também com o seu Corpo, a igreja. Com Cristo, porque nósrelembramos a sua morte (passado), a sua ressurreição, isto é, Ele está vivo e habita em nós (presente) e brevemente voltará (futuro), quando então beberá novamente conosco do fruto da vide (Lc 22.18). Quando nos assentam os à “ mesa do Senhor”, não o fazemos sozinhos, pois “comungamos” com os outros que têm em Cristo a mesma esperança nossa. Portanto, na Ceia
do Senhor há um propósito de ratificarmos a nossa comunhão com os nossos irmãos em Cristo, esperando uns pelos outros, pois
amar a Deus está essencialmente associado ao amor ao nosso próximo (Mc 12.30,31; cf. 1 Co 11.17-22).
3.3. Em memória de Cristo.
Quando nos reunimos à mesa do Senhor cremos que Cristo Jesus encontra-se espiritualmente conosco nessa reunião de comunhão(Mt 18.20). Entretanto, isso não significa que o pão será transformado literalmente no corpo de Cristo e que o vinho será transformado literalmente no seu sangue. Nesse sentido é que dizemos que os elementos da Ceia do Senhor simbolizam o corpo de Cristo, como figuradamente o nosso Senhor faiou aos seus
discípulos (Lc 22.19,20). Ou seja, o pão continua sendo “pão” e o suco de uva continua “suco de uva”. Entretanto, em nós está a lembrança da suficiência do sacrifício de Jesus, a certeza da presença dEle e a esperança de que um dia estaremos para sempre com o Senhor: “ Em memória de mim” — disse Jesus.
AUXÍLIO DIDÁTICO 3
“A segunda ordenança da Igreja é a Santa Ceia ou Santa Comunhão. Assim como o batismo, esta ordenança tem feito parte do culto cristão desde o ministério terrestre de Cristo,quando Ele próprio instituiu o rito na refeição da Páscoa, na noite em foi traído. A Ceia do Senhor tem alguns paralelos em outras tradições religiosas (tais como a Páscoa Judaica; outras religiões antigas também se valiam de refeições sacramentais para se identificar com suas deidades), mas ela vai muito além quanto ao seu significado e importância. Seguindo as instruções dadas por Jesus, os cristãos participam da Comunhão em ‘memória’ dEle (Lc 22.19,20; 1 Co 11.24,25). O termo traduzido por ‘lembrança’ (gr. anamnêsis) talvez não signifique exatamente o que o leitor está imaginando. Hoje, lembrar-se de alguma
coisa é pensar numa ocasião passada. O modo neotestamentário de entender anamnêsis é exatamente o inverso: significava ‘transportar uma ação enterrada no passado, de tal maneira que não se percam a sua potência e a vitalidade originais, mas sejam trazidas para o momento presente’. Semelhante conceito é refletido até mesmo no Antigo Testamento (cf. Dt 16.3; 1 Rs 17.18). Na Ceia do Senhor, talvez possamos sugerir um tríplice sentido de lembrança: Passado, presente e futuro. A Igreja se reúne como um só corpo à mesa do Senhor, relebrando a sua morte. [...] A expressão: ‘mesa do Senhor’ sugere estar Ele presente como o verdadeiro anfitrião, aquele que transmite o
sentido de terem os crentes, nEle, segurança e paz (SI 23.5). Finalmente, há um sentido futuro neste relembrar, sendo que a comunhão da que o crente agora participa com o Senhor
não é o ponto final. Neste sentido, a Ceia do Senhor tem uma dimensão escatológica. Ao participarmos dela, antecipamos a alegria pela sua segunda vinda e pela reunião da Igreja com Ele para toda a eternidade (cf. Mc 14.25; 1 Co 11.26). A comunhão com Cristo também denota comunhão com o seu corpo, a Igreja.
O relacionamento vertical entre os crentes e o Senhor é complementado pela comunhão horizontal de uns com os outros. Uma comunhão tão perfeita com os nossos irmãos e irmãs em Cristo exige o rompimento de todas as barreiras (sociais, econômicas, culturais, etc.) e o ajustamento de qualquer detalhe que tenda a destruir a verdadeira união. Somente assim a Igreja poderá genuinamente participar (ou ter koinonia) do corpo (1 Co 10.16,17). Esta verdade é vividamente ressaltada por Paulo, em 1 Coríntios 11.17-34. Uma ênfase importante do apóstolo nessa passagem é o exame que os crentes devem fazer da sua conduta e motivos espirituais antes de participar da Ceia do Senhor — levando em conta sua atitude para com o próprio Senhor e também para com os demais membros do corpo de Cristo” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.574-75).
CONCLUSÃO
Nas primeiras comunidades cristãs não o cogitava a possibilidade de um crente em Jesus não ser batizado e, por conseguinte, não participar da Ceia do Senhor. A presente lição mostrou a você as duas ordenanças que Jesus instituiu para a sua Igreja: o batismoe a Ceia do Senhor. Aprendemos ainda que elas proclamam para o mundo a decisão que tomamos. Portanto, proclamemos a fé através do batismo e participemos da Ceia do Senhor para ratificar a nossa comunhão com o nosso Senhor e o seu Corpo, a Igreja.
VERIFIQUE O SEU APRENDIZADO
1 . O que é ordenança e sacramento?R. Sacramento é o elemento que a Igreja Católica entende como transmissor de graça salvífica para os fiéis. Ordenança significa
“ uma ordem” e refere-se as duas cerimônias que foram ordenadas por mandamento de Jesus.
2 . Qual a posição da igreja evangélica quanto à ordenança?
R. A igreja evangélica não crê nas duas cerimônias como elementos que traz salvação, mas memórias. Jesus disse: fazei isso em memória de mim!
3. Qual o propósito do batismo?
R. A identificação do crente com Cristo.
4. Por que não batizamos crianças?
R. As crianças não têm o desenvolvimento cognitivo pleno para declarar a sua fé por Jesus diante da igreja local.
5 Qual o proposito da Ceia do Senhor?
R. A comunhão com Cristo e, também, com o seu Corpo, a Igreja.
Para concluir, apliquem a:
Dinâmica: Comunhão
Objetivo:Promover momento de entrosamento entre os alunos, tendo como ponto de partida uma das finalidades da Santa Ceia - unir os crentes em amor pela comunhão com Jesus.
Material:
01 Mesa
01 toalha para a mesa
Ramos de trigo
Pães de queijo pequenos dentro de um saquinho de plástico
Refrigerante ou suco de uva
Guardanapos
Copos descartáveis.
01 Mesa
01 toalha para a mesa
Ramos de trigo
Pães de queijo pequenos dentro de um saquinho de plástico
Refrigerante ou suco de uva
Guardanapos
Copos descartáveis.
Procedimento:
- Após o estudo sobre a Santa Ceia, convidem os alunos para se posicionaram ao redor de uma mesa, arrumada com pães e refrigerante de uva.
- Agradeçam a Deus pela oportunidade de estar juntos, estudando este tema.
- Falem: Vamos agora fazer um lanche, celebrando um momento de união e comunhão entre todos os alunos da classe.
- Distribuam para cada aluno um pão e um copo de refrigerante de uva. Avisem para aguardar uma orientação.
Lembrem-se de que cada pão deve estar dentro de um saquinho.
- Então, solicitem que cada um escolha um colega e troque com ele, o pão e o copo de refrigerante, falando uma mensagem.
- Esta atividade deve ser repetida pelo menos umas 05 vezes, com duplas diferentes.
- Em seguida, eles podem se alimentar.
Fonte da dinâmica: Por Sulamita Macedo.
Blog-atitudedeaprendiz.blogspot.com.
Créditos da lição. Discipulando – Novos Convertidos//Cpad
CONVERSE COM SEUS ALUNOS:
Para concluir a aula, leia o seguinte texto para os alunos:
“O batismo nas águas é o rito de ingresso na igreja cristã e simboliza o começo da vida espiritual. A ceia do Senhor é o rito de comunhão e significa a continuação da vida espiritual. O primeiro sugere a fé em Cristo, e o segundo a comunhão com Cristo. O primeiro é administrado somente uma vez, porque pode haver apenas um começo na vida espiritual; o segundo é administrado habitualmente, para ensinar que a vida espiritual deve ser alimentada” (Myer Pearman - pastor e teólogo
pentecostal//n memorian). Esse texto deve ser usado em sala de aula após a ministração de toda a lição. Tais informações solidificarão o entendimento do aluno quanto ao batismo em
águas e a Ceia do Senhor. Por isso, leia o texto e discuta-o com a classe. Ouça a opinião dos seus alunos, o que eles têm a contribuir, suas impressões e considerações.. A lição dessa semana é de caráter especial porque é a oportunidade de os alunos desenvolverem a iniciativa de pedirem o batismo:
sem dúvidas e questionamentos, mas com convicção e certeza de que estão fazendo a coisa certa. Portanto, prepare-se bem para essa aula, e peça ao Senhor orientação e capacidade para
ajudar adequadamente os alunos em tudo o que for preciso.
“O batismo nas águas é o rito de ingresso na igreja cristã e simboliza o começo da vida espiritual. A ceia do Senhor é o rito de comunhão e significa a continuação da vida espiritual. O primeiro sugere a fé em Cristo, e o segundo a comunhão com Cristo. O primeiro é administrado somente uma vez, porque pode haver apenas um começo na vida espiritual; o segundo é administrado habitualmente, para ensinar que a vida espiritual deve ser alimentada” (Myer Pearman - pastor e teólogo
pentecostal//n memorian). Esse texto deve ser usado em sala de aula após a ministração de toda a lição. Tais informações solidificarão o entendimento do aluno quanto ao batismo em
águas e a Ceia do Senhor. Por isso, leia o texto e discuta-o com a classe. Ouça a opinião dos seus alunos, o que eles têm a contribuir, suas impressões e considerações.. A lição dessa semana é de caráter especial porque é a oportunidade de os alunos desenvolverem a iniciativa de pedirem o batismo:
sem dúvidas e questionamentos, mas com convicção e certeza de que estão fazendo a coisa certa. Portanto, prepare-se bem para essa aula, e peça ao Senhor orientação e capacidade para
ajudar adequadamente os alunos em tudo o que for preciso.

Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – Novos Convertidos
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.

1. Revista 1:
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus
2. Revista 2:
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3:
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4:
Portando uma nova identidade
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Ao final da revista 1, o novo convertido terá conhecido Jesus e o seu ensino inspirador sobre o Reino de Deus, pois conhecer Jesus e a sua mensagem é o fundamento que todo novo convertido de conhecer.
Em segundo lugar, na revista de número 2 o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou.
Em terceiro, a revista 3 demonstrará as implicações práticas dos ensinamentos básicos doutrinários estudados na revista anterior para a vida do novo convertido. Por isso o título: “Vivendo as Verdades da Fé”. Por último, afirmamos que o novo convertido tem de ter a consciência da nova identidade que ele passou a portar. É uma vivência totalmente diferente a da sua vida pregressa. Chamo atenção para o título da lição 13 da Revista Discipulando 4: “É hora de Agir”. Aqui, se deseja mostrar que o discipulado não é um trabalho pronto e acabado, muito pelo contrário: ele é contínuo e permanente.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

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EBD Novos Convertidos