Plano de Aula Bíblica Jovens CPAD/ Lição 11: A Queda De Jerusalém

💓A paz do Senhor Jesus Cristo a todos!
  • A todos que amam a Palavra de Deus, sejam muito bem-vindos. É uma alegria receber cada um que tem prazer em aprender mais dos caminhos do Senhor.
  • Que o Espírito Santo nos conduza neste momento, trazendo sabedoria, edificação e comunhão. Que cada coração seja alcançado pela graça e pela presença do nosso Deus.


  • Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe. Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.


__Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:

__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

__ Perguntem como passaram a semana.

__ Escutem atentamente o que eles falam.

__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.



  • Ore com seus alunos(a). Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.

  • Não esqueça que para uma boa conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o tema com exemplos vivos que eles os identificam no cotidiano. Era assim que Jesus ensinou as maiores lições.


CONHEÇA OS SEUS ALUNOS
Cada aluno(a) representa uma oportunidade de mudar o mundo. Os princípios que você partilha com uma pessoa podem influenciara vida de muitas outras. Mas essa influência não será alcançada sem atenção exclusiva a um indivíduo. Uma palavra pessoal, um bilhete de encorajamento, um conselho particular — é preciso muito pouco para causar um grande impacto.

Ao longo da Bíblia, vemos Jesus chamando pessoas solitárias em meio a uma multidão e ministrando a elas pessoalmente. Todos eram importantes para Ele — um de cada vez. Ninguém era descartável, Cada um tinha um potencial único." (TOLER, Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro 
CPAD, p. 11).



ANTES DA AULA
O papel do professor(a) da Escola Dominical vai além da tarefa pedagógica de ensinar conteúdos bíblicos. Todo professor(a) é também um líder de sua classe, ao escrever sobre liderança familiar o Dr. Stephen Adei, em seu livro Seja o líder que sua família precisa (CPAD, p. 27) apresentou o conceito dos três "M"s da liderança espiritual, que pode ser útil para o professor.

Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.

Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.




TITULO DA LIÇÃO:
A Queda De Jerusalém
  • Professor(a). Deus retribui a cada um conforme as suas obras. Ele aplica o seu juízo sempre com o objetivo de levar ao arrependimento.

  • Na lição deste domingo vamos estudar a respeito da destruição de Jerusalém. Temos a certeza da bondade de Deus e da sua justiça diante deste episódio tão triste do povo judeu. Tal acontecimento nos mostra que o Senhor retribui a cada um segundo as suas obras. Também nos ensina que o Eterno conduz a história como quer, sem perder o controle. Veremos a justa retribuição divina ao pecado de Zedequias. Mas o livramento e a bondade do Senhor para com o profeta Jeremias.

Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
ALTO PREÇO - COM LETRA


Ao Único Que é Digno de Receber (letra e música)


Nani Azevedo - Sal e Luz - Com Letra (versão reduzida)


Nosso Deus é Soberano - Comunidade da Vila da Penha (legenda)


Rompendo em fé



Nicoli Francini - O Lamento de Israel "Sergio Lopes"



SUGESTÃO
Para contextualizar o estudo a dinâmica:
Dinâmica: O Princípio da retribuição
Objetivos:
  • Alertar sobre a apostasia e a infidelidade a Deus, que levam à retribuição divina por causa da desobediência, tendo como exemplo o povo de Judá.
  • Refletir sobre o cuidado que devemos ter com nossa vida espiritual e moral.
Material:
  • ½ folha de papel ofício para cada aluno

Procedimento:

- Distribuam a metade da folha de papel ofício para cada aluno.

- Orientem para que eles desenhem uma semente (do lado esquerdo) e uma árvore com raízes a mostra( do lado direito).

- Agora, solicitem que eles façam o seguinte:

Ao lado das raízes, o aluno deverá escrever em que ou em quem está alicerçado.

Está firmado em Deus ou sua fé está cambaleante com poucas raízes? Continua firme ou qualquer vento mais forte quer derrubá-la? É bom ter cuidado com a apostasia e com os falsos mestres.

No solo, deverá escrever qual o tipo de solo em que a semente e a árvore estão plantadas. Também como este solo tem sido tratado para que sua vida espiritual frutifique.

Na copa da árvore, deverá desenhar frutos.

Que tipo de frutos tem o aluno colhido na sua árvore espiritual.

Como tem se apresentado em todas as estações de sua vida?

- Falem:

Temos plantando boas sementes em solos bem preparados, receptivos a Palavra de Deus?

Não façamos como o povo de Israel rejeitou Deus, com apostasia, infidelidade a Deus, sofrendo a retribuição divina pelos pecados, devido o solo do coração endurecido, sem arrependimento.

- Para concluir, leiam o Salmo 1:

“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.

Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.

Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.

Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.

Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.

Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá”.
Por Sulamita Macedo.
Fonte da dinâmica //atitudedeaprendiz.blogspot.com.




SUGESTÃO
COMO FAZER UMA RODA DE CONVERSA
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os alunos têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
_____ A roda de conversa é um método bastante utilizado há diversos anos, mas geralmente não é visto como uma prática pedagógica.
_____ Apesar disso, o seu objetivo é a construção de um espaço de diálogo que permita aos alunos(as) se expressarem e aprenderem em conjunto.

Para criar uma roda de conversa, o professor(a) deve fazer um planejamento, estabelecer as regras e intervir quando necessário para garantir a sua compreensão e dos alunos.


O professor(a) deve estabelecer inicialmente que todos devem ser protagonistas. Devem aprender a respeitar o que o outro tem a dizer, não interromper e esperar a sua vez de falar.



RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
       A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
   Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.



PROFESSOR(A). CONVERSE COM SEUS ALUNOS
  • Converse com os alunos explicando que “Zedequias acreditava na mensagem de Jeremias, mas o seu medo dos outros (v.19), seu caráter fraco e sua falta de fé em Deus impediam-no de obedecer a Deus. Como resultado, Zedequias trouxe a vergonha sobre si mesmo e a ruína sobre a nação. Ele era como muitos em nossos dias, que se recusam a fazer o que é certo embora saibam que as suas ações trarão o juízo de Deus sobre si mesmos, e causarão angústia aos outros”. (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.959).

  • Utilize imagens ou exemplos do cotidiano para tornar o conteúdo mais acessível e significativo.






  • Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.




TEXTO PRINCIPAL
“Então, dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um Deus que julga na terra.” (Sl 58.11).



LEITURA DA SEMANA
SEGUNDA — 2Rs 25.1-5
  • Nabucodonosor invade Jerusalém

TERÇA — Sl 137.1-9
  • Saudades da pátria

QUARTA — 2Cr 36.11-13
  • A maldade do rei Zedequias

QUINTA — Sl 94.1-4
Os servos de Deus clamam pela justiça divina

SEXTA — Hb 3.7-9
  • É possível ouvir a voz de Deus e endurecer o coração

SÁBADO — Rm 2.5,6
  • Deus retribui a cada um conforme as suas obras


OBJETIVOS
  • MOSTRAR como se deu a queda de Jerusalém;
  • REFLETIR a respeito do juízo de Deus sobre Jerusalém e seu povo;
  • DESPONTAR a respeito do triste destino de Zedequias e o honroso destino de Jeremias.


TEXTO BÍBLICO
Jeremias 39.1-8
1 — No ano nono de Zedequias, rei de Judá, no mês décimo, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, e todo o seu exército contra Jerusalém e a cercaram.

2 — No ano undécimo de Zedequias, no quarto mês, aos nove do mês, se fez a brecha na cidade.

3 — E entraram todos os príncipes do rei da Babilônia, e pararam na Porta do Meio, os quais eram Nergal-Sarezer, Sangar-Nebo, Sarsequim, Rabe-Saris, Nergal-Sarezer, Rabe-Mague, e todos os outros príncipes do rei da Babilônia.

4 — E sucedeu que, vendo-os Zedequias, rei de Judá, e todos os homens de guerra, fugiram, então e saíram de noite da cidade, pelo caminho do jardim do rei, pela porta dentre os dois muros, e saiu pelo caminho da campina.

5 — Mas o exército dos caldeus os perseguiu; e alcançaram Zedequias nas campinas de Jericó, e o prenderam, e o fizeram ir a Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, e ali o rei da Babilônia o sentenciou.

6 — E o rei da Babilônia matou os filhos de Zedequias em Ribla, à sua vista; também matou o rei de Babilônia todos os nobres de Judá.

7 — E arrancou os olhos a Zedequias e o atou com duas cadeias de bronze, para levá-lo à Babilônia.

8 — E os caldeus queimaram a casa do rei e as casas do povo e derribaram os muros de Jerusalém.


INTRODUÇÃO
A queda de Jerusalém marca um triste período da história de Judá e traz importantes lições até os dias de hoje. Com base neste acontecimento, no trágico fim de Zedequias e na libertação de Jeremias, esta lição discorre sobre este momento sombrio, ressaltando a justiça de Deus em retribuir a cada um, segundo as suas obras, mostra ainda a bondade divina.


I. A QUEDA DE JERUSALÉM
1. A Palavra de Deus se cumpre.
O ministério de Jeremias começou no décimo terceiro ano do reinado de Josias e passou pelos governos de Jeoaquim e de Zedequias (Jr 1.2,3). Por ocasião de seu chamado, Deus o avisou de que a sua missão seria de chamar o povo ao arrependimento para evitar a iminente invasão babilônica e, consequentemente a destruição de Jerusalém (Jr 13 — 19).


Jeremias profetizou a respeito das bênçãos que o arrependimento proporcionaria a Judá e as terríveis consequências da falta dele. Por isso, ele pode ser considerado como um profeta de uma mensagem só: a do arrependimento. A rejeição da mensagem não impediu que Deus cumprisse a sua Palavra e assim, tudo o que Jeremias falou em nome de Deus, se cumpriu (2Cr 36.21; Jr 29.10). Assim como Deus falou, Jerusalém foi invadida e destruída pelos babilônios.


2. Jerusalém é invadida.
Depois de um tempo cercada, Jerusalém foi invadida pelos babilônios (Jr 39.1,2). Essa invasão se deu em um momento de grande dificuldade para Judá (Jr 52.6). A escassez de pão indica que Jerusalém estava em apuros, pois o pão é o elemento básico para a sobrevivência. Com a entrada de “todos os príncipes do rei da Babilônia” (v.3) oficializou-se a invasão babilônica em Jerusalém, dando garantia a Nabucodonosor e servindo de sinal à liderança de Judá, pois “que, vendo-os Zedequias, rei de Judá, e todos os homens de guerra, fugiram” (v.4).


3. Jerusalém é destruída.

Jerusalém foi invadida e destruída e cada parte desse processo, tem um sentido no propósito que Deus teve em corrigir e disciplinar o seu povo, ao permitir essa triste página da história de Israel. Os caldeus esperaram o enfraquecimento maior do povo para invadirem Jerusalém e então “queimaram a casa do rei e as casas do povo e derribaram os muros de Jerusalém” (v.8).


Os “muros de Jerusalém”, dentre outras coisas, ofereciam segurança à cidade e aos seus moradores, mas eram também o lugar onde os anciãos se assentavam e serviam de referência aos mais novos, motivo pelo qual Jeremias tanto lamentou (Lm 5.14). Os muros destruídos traziam insegurança, pois deixavam a cidade exposta a todo tipo de invasores.


O Templo também foi queimado e destruído (2Rs 25.9; Jr 52.13). Utensílios importantes da Casa do Senhor foram destruídos pelo exército de Nabucodonosor (2Rs 25.13-18; Jr 52.24). Ao atacar o lugar de culto e adoração de Judá, ficava mais fácil para os inimigos enfraquecerem o povo de Deus, pois a sua razão de ser, enquanto povo escolhido, era servir e o adorar ao Eterno. Pessoas importantes de Judá que atuavam diretamente junto ao rei Zedequias foram mortas por Nabucodonosor como parte do juízo de Deus sobre o seu povo (Jr 52.25-27).


SUBSÍDIO I
  • Professor(a), explique aos alunos que “o cerco contra Jerusalém durou 18 meses; durante este tempo a cidade foi separada de toda ajuda externa, e de todos os suprimentos externos. Depois de algum tempo, uma fome severa se apresentou. A queda de Jerusalém é descrita em detalhes no capítulo 52 (cf. 2Rs 25; 2Cr 36). A derrota da cidade cumpriu as profecias de Jeremias sobre o juízo de Deus contra este povo espiritualmente rebelde e infiel.

O rei de Judá sofreu muito porque se recusou a ouvir a Deus e obedecer a sua Palavra (cf. 38.20-23). Deus sempre deseja salvar aqueles que estão perecendo (Lc 19.10; Jo 3.16), mas aqueles que ignoram a sua mensagem e a sua misericórdia e insistem em andar em seus próprios maus caminhos, trarão dores e sofrimentos sobre si mesmos. Se as pessoas pudessem tão somente compreender a infelicidade e a morte causadas pela rebelião contra Deus, elas se voltariam para Ele em busca de misericórdia e perdão (cf. Rm 6.16,23). No entanto, Satanás tem cegado e enganado espiritualmente as pessoas de forma que elas não conseguem enxergar com exatidão a sua condição atual, ou as consequências terríveis que as aguardam (2Co 4.4). Somente através da oração, da proclamação da Palavra de Deus e da obra do Espírito Santo na consciência das pessoas (Jo 16.8), é que aqueles que estão espiritualmente perdidos e enganados começarão a reconhecer a sua verdadeira condição espiritual, e o perigo que enfrentam por estarem separados de Deus”. (Bíblia de Estudo Pentecostal Para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.955).


II. O JUÍZO DE DEUS
1. O juízo de Deus.
A ira, o juízo e a justiça de Deus são termos presentes no contexto da invasão babilônica em Jerusalém, e isso implica na necessidade de defini-los e verificar a relação entre eles. A ira de Deus diz respeito à sua fúria contra o pecado e está relacionada com a sua justiça e a sua retidão, que se manifesta de forma punitiva, por meio de seu juízo.


A ira divina reflete um Deus justo que, baseado em sua justiça, retribui com juízo aos que não se arrependem de seus pecados. A queda de Jerusalém foi a punição de Deus ao seu povo, movida por sua ira (Jr 52.2). A ira divina se move a partir da santidade de Deus e sempre para resolver um problema, atuando no combate contra o mal. Jesus ficou “indignado”, mas também “condoeu-se” dos presentes, no momento da cura do homem da mão mirrada, resultando assim na cura do enfermo (Mc 3.5). O juízo de Deus contra Judá teve como base a ira e a justiça divinas, mas não foi para destruir e nem envergonhar, e sim para corrigir, disciplinar e trazer o seu povo de volta aos seus princípios.



2. A retribuição divina.
O trágico fim de Judá nas mãos dos babilônios se deu justamente pela indiferença, desobediência e quebra de aliança, pois a Bíblia informa que o rei Zedequias “fez o que era mal aos olhos do Senhor” (Jr 52.2) e “por esta razão”, tanto ele como o povo receberam a justa punição de Deus (v.3).



3. As causas da destruição de Jerusalém.
Deus não escondeu o seu amor de Judá, assim como deixou claro o seu glorioso plano com o seu povo. No entanto, baseado em sua justiça, não deixou de castigá-lo pelas suas transgressões (Is 43.1-4; Ml 2.11-13). Diante disso, qual foi o erro de Judá para que Deus o castigasse com a permissão da invasão e destruição de Jerusalém, além do cativeiro que durou setenta anos? Inicialmente, foi a postura orgulhosa, desobediente e enfraquecida de Zedequias (52.2), que levou o povo a sofrer os danos de uma liderança não compromissada com Deus. Quanto ao povo, o orgulho religioso, a falsa segurança depositada na estrutura do Templo e a rejeição da verdade de Deus, contribuíram para que a ira de Deus se acendesse (Jr 7.3,4,23-26). A sucessão de erros resultou no orgulho do rei que o levou a rebelar-se contra Nabucodonosor, contrariando a ordem de Deus, culminando na destruição de Jerusalém e no cativeiro de Judá (Jr 38.17,18). Finalmente, a não observância da guarda do ano sabático durante todo o período da monarquia, parece ter sido uma outra causa que levou Judá a ficar setenta anos no cativeiro (2Cr 36.21).


SUBSÍDIO II
“O conceito bíblico de justiça é a incorporação de dois conceitos contemporâneos: retidão e justiça. O primeiro designa a conformidade com a norma divina, enquanto o último enfatiza a conformidade com um padrão social do que é certo e equitativo. Concentrar-se exclusivamente no último conceito, impede o correto entendimento de justiça no sentido bíblico.” (Bíblia de Estudo Pentecostal Para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD,2023, p.955).


CONCLUSÃO
A narrativa da destruição de Jerusalém reacende a certeza da justiça e da soberania de Deus, primeiro porque Ele retribui a cada um segundo as suas obras, depois porque conduz a história como quer, sem perder o seu controle. Esta lição mostrou a justa retribuição divina ao pecado. As lições aprendidas do fim de Zedequias, reafirmam a fidelidade de Deus e o seu compromisso com o seu povo e a sua Palavra.



HORA DA REVISÃO
1. Segundo a lição, defina a ira divina.
R. A ira de Deus diz respeito à sua fúria contra o pecado e está relacionada com a sua justiça e a sua retidão, que se manifesta de forma punitiva por meio de seu juízo.




2. O que foi a queda de Jerusalém?
R. A queda de Jerusalém foi a punição de Deus ao seu povo, movida por sua ira.




3. Quais foram os erros de Judá e porque Deus os castigou com a invasão, destruição de Jerusalém e o cativeiro?
R. Inicialmente, foi a postura orgulhosa, desobediente e enfraquecida de Zedequias, levando o povo a sofrer os danos de uma liderança não compromissada com Deus. Finalmente, a não observância da guarda do ano sabático durante todo o período da monarquia.




4. A sucessão de erros do rei resultou em quê?
R. A sucessão de erros resultou no orgulho do rei, que o levou a rebelar-se contra Nabucodonosor, contrariando a ordem de Deus, culminando na destruição de Jerusalém e no cativeiro de Judá.



5. Quantos anos o povo ficou no cativeiro?
R. Ficou 70 anos no cativeiro.
ESTANTE DO PROFESSOR
RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.








O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus. 



DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!



Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura

AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

Seja imitador de Deus
CHUVAS DE BÊNÇÃOS PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA
Deus sempre em Primeiro Lugar.
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