A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.


__Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ao longo da Bíblia, vemos Jesus chamando pessoas solitárias em meio a uma multidão e ministrando a elas pessoalmente. Todos eram importantes para Ele — um de cada vez. Ninguém era descartável, Cada um tinha um potencial único." (TOLER, Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro CPAD, p. 11).
Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.


Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe. Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

- Ore com seus alunos(a). Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
- Não esqueça que para uma boa conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o tema com exemplos vivos que eles os identificam no cotidiano. Era assim que Jesus ensinou as maiores lições.
CONHEÇA OS SEUS ALUNOS
Cada aluno(a) representa uma oportunidade de mudar o mundo. Os princípios que você partilha com uma pessoa podem influenciara vida de muitas outras. Mas essa influência não será alcançada sem atenção exclusiva a um indivíduo. Uma palavra pessoal, um bilhete de encorajamento, um conselho particular — é preciso muito pouco para causar um grande impacto.Ao longo da Bíblia, vemos Jesus chamando pessoas solitárias em meio a uma multidão e ministrando a elas pessoalmente. Todos eram importantes para Ele — um de cada vez. Ninguém era descartável, Cada um tinha um potencial único." (TOLER, Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro CPAD, p. 11).
ANTES DA AULA
O papel do professor(a) da Escola Dominical vai além da tarefa pedagógica de ensinar conteúdos bíblicos. Todo professor(a) é também um líder de sua classe, ao escrever sobre liderança familiar o Dr. Stephen Adei, em seu livro Seja o líder que sua família precisa (CPAD, p. 27) apresentou o conceito dos três "M"s da liderança espiritual, que pode ser útil para o professor.Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.

Vejam as sugestões abaixo:
Apresentem o título da lição:
O Início Do Cerco De Jerusalém
RESUMO DA LIÇÃO
O cerco babilônio contra Jerusalém foi o resultado da desobediência e rebeldia do povo contra o Senhor.- Na lição deste domingo, veremos que a situação de Judá era crítica. Jerusalém estava sitiada (32.1), mas Jeremias sabia que Deus estava pronto para acompanhá-los. O Senhor não abandonaria seu povo. O profeta declarou que os planos do Senhor são perfeitos e que depois de um tempo no cativeiro, eles retornariam à sua terra. O Senhor faria uma nova aliança com seu povo e todos veriam sua bondade. Caso você, professor(a), esteja enfrentando uma situação crítica em alguma área da sua vida, creia que “bom é o Senhor para os que se atém a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor” (Lm 3.25,26).

Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:


BOM ESTARMOS AQUI - COM LETRA
Deus Muda Cativeiro - Amanda Wanessa
Tempo Aurelina Dourado
Nicoli Francini - O Lamento de Israel "Sergio Lopes"
Quão Grande É o Meu Deus - Soraya Moraes
NÃO VOU CALAR MEUS LÁBIOS - Asaph Borba Legendado
Aline Barros - Renova-Me
Para iniciar o estudo, apliquem a dinâmica:
Dinâmica: Tapando a Brecha
Objetivo:
- Contextualizar o tema da aula sobre o cerco e as invasões de Jerusalém com a vida do cristão, que deve estar vigilante quanto as ciladas do inimigo
Material:
- Recursos humanos – os alunos.

Procedimento:
- Orientem para que o círculo esteja bem fechado, isto é, os alunos devem ficar bem próximos, para que não haja espaço para o inimigo penetrar no círculo.
- Orientem o aluno que está fora do círculo que ele será o “inimigo” e seu objetivo será o de penetrar no círculo, mas não precisa derrubar nem machucar ninguém.
- Depois, falem para os demais alunos quem é o “inimigo” e que ele vai procurar entrar no círculo, mas que eles devem resistir a estas investidas, mas tenham cuidado para não machucar o colega.
- Então, peçam para que comecem a atividade.
- Observem as tentativas do “inimigo” e a resistência dos alunos do círculo.
- Vocês podem fazer outras tentativas, trocando o “inimigo” por outro aluno que está no círculo.
- Pode haver dois resultados:
O inimigo não conseguir entrar no círculo
O inimigo conseguir entrar no círculo
Mas, qualquer que seja o resultado, falem sobre o joio semeado pelo inimigo, na Parábola do Trigo e do Joio, no momento em que os servos dormiram. Isto nos traz como alerta a importância de estarmos vigilantes aos ataques do inimigo.
“No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes”. Efésios 6:10-13
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
- Organizem os alunos em círculo, deixando apenas 01 aluno de fora.
- Orientem para que o círculo esteja bem fechado, isto é, os alunos devem ficar bem próximos, para que não haja espaço para o inimigo penetrar no círculo.
- Orientem o aluno que está fora do círculo que ele será o “inimigo” e seu objetivo será o de penetrar no círculo, mas não precisa derrubar nem machucar ninguém.
- Depois, falem para os demais alunos quem é o “inimigo” e que ele vai procurar entrar no círculo, mas que eles devem resistir a estas investidas, mas tenham cuidado para não machucar o colega.
- Então, peçam para que comecem a atividade.
- Observem as tentativas do “inimigo” e a resistência dos alunos do círculo.
- Vocês podem fazer outras tentativas, trocando o “inimigo” por outro aluno que está no círculo.
- Pode haver dois resultados:
O inimigo não conseguir entrar no círculo
O inimigo conseguir entrar no círculo
Mas, qualquer que seja o resultado, falem sobre o joio semeado pelo inimigo, na Parábola do Trigo e do Joio, no momento em que os servos dormiram. Isto nos traz como alerta a importância de estarmos vigilantes aos ataques do inimigo.
- Para concluir, leiam:
“No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes”. Efésios 6:10-13
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Fonte: Da dinâmica: blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
SUGESTÃO
COMO FAZER UMA RODA DE CONVERSA
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os alunos têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender. _____ A roda de conversa é um método bastante utilizado há diversos anos, mas geralmente não é visto como uma prática pedagógica.
_____ Apesar disso, o seu objetivo é a construção de um espaço de diálogo que permita aos alunos(as) se expressarem e aprenderem em conjunto.
Para criar uma roda de conversa, o professor(a) deve fazer um planejamento, estabelecer as regras e intervir quando necessário para garantir a sua compreensão e dos alunos.
RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
CONVERSE COM SEUS ALUNOS
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), converse com os alunos e explique que “Jeremias predisse o exílio babilônico, mas também previu um dia em que Deus restauraria os exilados. Deus traria de volta os exilados de Judá e Israel, reunificando a nação. Aparentemente, eles viriam de todas as partes e de todas as nações. Formariam uma grande multidão, incluindo até aqueles que normalmente seriam incapazes de viajar, como os cegos, os coxos e as mulheres grávidas prestes a dar à luz (31.7,8). Esta grandiosa libertação seria como um ‘segundo êxodo’ que empalideceria a primeira libertação do Egito. A chegada de Israel/Judá a Sião daria início a uma era de ouro, com redenção eterna e bênção inigualáveis, asseguradas pela perfeita obediência do povo a Deus em uma nova aliança eterna” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.190).RODA DE CONVERSA
Por: www.adáliahelena.com
Objetivo
- Levar os jovens a compreender as causas espirituais e morais que levaram Jerusalém ao cerco e refletir sobre como a desobediência a Deus traz consequências, além de encorajar a fidelidade e arrependimento genuíno.
Pergunta inicial:
- Você já tentou avisar alguém sobre algo errado, mas essa pessoa não quis ouvir?
- Depois que alguns responderem, conecte: Assim como muitas vezes ignoramos alertas, o povo de Judá também ignorou os avisos de Deus — e o resultado foi o cerco e a destruição de Jerusalém.
Reflexão e debate)
1. O que levou Jerusalém a ser cercada?
- Falta de arrependimento, idolatria e rejeição à Palavra de Deus (Jeremias os advertiu diversas vezes).
2. Deus é justo em permitir o sofrimento como consequência da desobediência?
- Converse sobre justiça e misericórdia divina: Ele sempre avisa antes de agir, dá tempo para mudar.
3. Como podemos identificar “cercos espirituais” hoje?
- Quando estamos distantes de Deus, sem direção, e tudo parece travado, isso pode ser um chamado para voltar ao Senhor.
4. O que podemos aprender com o profeta Jeremias?
- Ele manteve-se fiel, mesmo sendo rejeitado. Hoje, somos chamados a manter nossa fé e compromisso com a verdade, mesmo em tempos difíceis.
Aplicação prática
Pergunta final:
- “Se Deus olhasse para o ‘Jerusalém’ do seu 💓coração hoje, Ele encontraria fidelidade ou muros quebrados?”
- Desafie o grupo a buscar arrependimento e restauração pessoal durante a semana.
Encerramento
Ore pedindo a Deus:
“Senhor, ajuda-nos a reconhecer Teus alertas, obedecer à Tua voz e permanecer firmes mesmo quando tudo parecer em ruínas.”Dica Professor(a).
Você pode usar uma ilustração visual:
Mostre uma imagem de muros em ruínas e pergunte: “O que causa as ruínas em nossa vida espiritual?”Isso gera forte impacto e abre espaço para diálogo sincero.
Roda de conversa/ Escrito por: www.adáliahelena.com
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
TEXTO PRINCIPAL
Eis que hoje ponho diante de vós a bênção e a maldição: A bênção, quando ouvirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que hoje vos mando.Deuteronômio 11.26.
LEITURA DA SEMANA
SEGUNDA — Pv 28.9
O que desvia os ouvidos da Lei
TERÇA — 2Cr 36.1-14
Os reinados de Joacaz, Jeoaquim e Zedequias
QUARTA — 2Cr 36.15-21
A queda de Jerusalém
QUINTA — Tg 4.6
Deus resiste ao soberbo
SEXTA — Dn 9.1-4
A oração de Daniel e a profecia de Jeremias
SÁBADO — Hb 4.13
Deus e as intenções dos corações
OBJETIVOS
- COMPREENDER que o ministério profético de Jeremias se deu em um tempo diferente do nosso;
- DESTACAR o início do cerco babilônico e as suas causas;
- MOSTRAR que prevenir é mais sábio do que remediar.
TEXTO BÍBLICO
Jeremias 21.1-14.
1 — A palavra que veio a Jeremias da parte do Senhor, quando o rei Zedequias lhe enviou a Pasur, filho de Malquias, e a Sofonias, filho de Maaseias, o sacerdote, dizendo:2 — Pergunta, agora, por nós, ao SENHOR, porque Nabucodonosor, rei de Babilônia, guerreia contra nós; bem pode ser que o Senhor opere conosco segundo todas as suas maravilhas e o faça retirar-se de nós.
3 — Então, Jeremias lhes disse: Assim direis a Zedequias.
4 — Assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: Eis que virarei contra vós as armas de guerra que estão nas vossas mãos, com que vós pelejais contra o rei de Babilônia e contra os caldeus, que vos têm cercado fora dos muros; e ajuntá-los-ei no meio desta cidade.
5 — E eu pelejarei contra vós com mão estendida, e com braço forte, e com ira, e com indignação, e com grande furor.
6 — E ferirei os habitantes desta cidade, assim os homens como os animais; de grande pestilência morrerão.
7 — E, depois disto, diz o Senhor, entregarei Zedequias, rei de Judá, e seus servos, e o povo, e os que desta cidade restarem da pestilência, e da espada, e da fome na mão de Nabucodonosor, rei de Babilônia, e na mão de seus inimigos, não os poupará, nem se compadecera, nem terá misericórdia.
8 — E a este povo dirás: Assim diz o SENHOR: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte.
9 — O que ficar nesta cidade há de morrer à espada, ou a fome, ou da pestilência; mas o que sair e se render aos caldeus, que vos têm cercado, viverá e terá a sua vida por despojo.
10 — Porque pus o rosto contra esta cidade para mal e não para bem, diz o Senhor; na mão do rei de Babilônia se entregará, e ele queimará a fogo.
11 — E à casa do rei de Judá dirás: Ouvi a palavra do SENHOR!
12 — Ó casa de Davi, assim diz o SENHOR: Julgai pela manhã justamente e livrai o espoliado da mão do opressor; para que não saia o meu furor como fogo e se acenda, sem que haja quem o apague, por causa da maldade de vossas ações.
13 — Eis que eu sou contra ti, ó moradora do vale, ó rocha da campina, diz o SENHOR; contra vós que dizeis: Quem descerá contra nós? Ou: Quem entrará nas nossas moradas?
14 — E eu vos visitarei segundo o fruto das vossas ações, diz o SENHOR; e acenderei o fogo no seu bosque, que consumirá a tudo o que está em redor dela.
INTRODUÇÃO
Na lição deste domingo, veremos que tudo aquilo que Jeremias anunciou, ao longo de seu ministério, acerca do juízo de Deus, estava acontecendo e prestes a alcançar o seu ponto mais crítico: a invasão e o cativeiro na Babilônia.I. CONHECENDO A HISTÓRIA
1. Informações históricas.
O ministério profético de Jeremias se deu em um tempo díspar do nosso, por isso é importante conhecer alguns pontos históricos que são indispensáveis para uma compreensão melhor de suas profecias. Precisamos conhecer a respeito dos reis que ascenderam ao trono e os que foram destituídos deles. Um desses reis foi Josias. Ele reinou sobre Judá por volta do ano (aproximado) de 641 a 640 a.C. Em seguida veio Joacaz, que reinou somente três meses (2Rs 23.31). Em seu lugar veio Jeoaquim que governou durante 11 anos (2Rs 23.36), seguido de Joaquim que reinou somente três meses (2Rs 24.8) e, finalmente Zedequias que reinou 11 anos (2Rs 24.18).2. As duas primeiras invasões.
A invasão da Babilônia a Jerusalém nas datas preditas pelo profeta só pode ser bem compreendida considerando as três invasões. A primeira invasão se deu por volta do ano 605 a.C., sob o reinado de Jeoaquim que, por ação do rei do Egito, foi posto rei de Judá no lugar de seu irmão Jeoacaz (2Cr 36.1-5). Jeoaquim é o rei que, dentre outras atitudes, rejeitou a mensagem de Deus (Jr 36.1-26) e por isso foi duramente repreendido pelo Senhor, com a promessa de que seria destruído (Jr 36.27-32). É nesta primeira invasão que o profeta Daniel e os seus amigos são levados à Babilônia (Dn 1.1-4). A segunda invasão ocorreu durante o reinado de Joaquim, por volta do ano 597 a.C., na qual além dos utensílios da Casa do Senhor, também foram levados o rei, sua mãe, os príncipes, os seus oficiais e os ferreiros e artífices, contabilizando o número de dez mil presos, incluindo o profeta Ezequiel (2Rs 24.8-17; Ez 1.1-3).3. A terceira invasão.
Depois do rápido e trágico governo de Joaquim (2Cr 36.9), Nabucodonosor estabeleceu Zedequias como rei de Judá (2Cr 36.10,11). Zedequias não agradou a Deus e nem se submeteu à sua Palavra (2Cr 36.12) e sua arrogância o levou a se rebelar contra Nabucodonosor (2Cr 36.13). O seu mau governo contribuiu com o aumento do pecado do povo (2Cr 24.14).Deus havia falado, cerca de 150 anos antes de Zedequias que, tanto as riquezas de Judá quanto os seus filhos seriam levados para a Babilônia (Is 39.6,7). Ao longo deste tempo, o Senhor enviou profetas, chamando o povo ao arrependimento para escaparem deste mal, mas a dureza de seus corações culminou com a destruição de Jerusalém (2Cr 36.15-21).
SUBSÍDIO I
Professor(a), dê início ao tópico perguntando o que os alunos conhecem a respeito do rei Zedequias. Ouça-os com atenção e depois explique que ele “foi o último rei de Judá. Chamado ‘Matanias’ ao nascer, ele era o filho mais novo de Josias e Hamutal (2Rs 24.18; Jr 1.3). Zedequias recebeu outro nome quando Nabucodonosor colocou-o no trono e fê-lo ajuramentar em uma aliança diante de Deus (2Cr 36.13). Ele tinha vinte e um anos quando recebeu o trono, depois que Nabucodonosor depôs o seu sobrinho Joaquim. Reinou nove anos e depois se rebelou contra Nabucodonosor, e a guerra seguiu-se por dois anos. Também se recusou a seguir as diretrizes do profeta Jeremias (2Cr 36.12). Zedequias foi considerado ‘mau aos olhos do Senhor’, bem como os partidos governantes de sacerdotes e oficiais durante o seu reinado”. (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.509).II. O INÍCIO DO CERCO E AS SUAS CAUSAS
1. Doença sem remédio.
As mensagens do profeta Jeremias, de advertência, exortação e chamado ao arrependimento, não despertaram a consciência cauterizada daquele povo. Diante da rejeição divina, Judá ficou exposta, pois Zedequias rebelou-se contra o rei de Babilônia, resultando na invasão e na destruição de Jerusalém pelos babilônios (2Rs 24.20; 25.1-4). O povo não só rejeitou a mensagem dos profetas, mas também os maltratou, ao ponto de não haver remédio para tal situação (2Cr 36.15,16).2. Boa ação, más intenções.
Deus falou ao seu povo dizendo: “Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações”. (Jr 17.10). Este texto descreve a relação entre intenção do coração e a prática, reafirmando que para Deus, tanto a motivação quanto a obra são igualmente importantes, afinal Deus conhece pensamentos e intenções.No início da invasão babilônica em Jerusalém é possível identificar duas boas ações do rei Zedequias: consultou ao Senhor por intermédio do profeta Jeremias (Jr 21.1,2) e buscou socorro em Deus (Jr 37.1-3). No entanto Jeremias diz que: “Mas nem ele, nem os seus servos, nem o povo da terra deram ouvidos à palavra do SENHOR” [...] (37.2). Essa verdade revela que as motivações do rei não estavam alinhadas às suas ações, e isso não agradou a Deus e confirmou a ausência de genuíno arrependimento.
3. Falta de arrependimento.
As palavras “se tu voltares, então, te trarei, e estarás diante da minha face” (Jr 15.19) reflete a ênfase do ministério de Jeremias, pois, por meio dele Judá foi chamado ao arrependimento. Fica evidente que arrepender-se é o mesmo que voltar-se para Deus e estar diante dEle em dependência e humildade, virtudes que o rei Zedequias e o povo não possuíam e nem as buscavam.Como um homem que diante da repreensão não se curva, assim Judá se comportou diante das palavras do Senhor, nem mesmo diante da iminente invasão babilônica foi incapaz de se arrepender. A vaidade, a arrogância e a autoconfiança marcaram a postura do povo diante do risco que o cercava. Sendo assim, a falta de arrependimento foi a causa principal e central da invasão e destruição de Jerusalém.
SUBSÍDIO II
“Zedequias enviou dois sacerdotes para perguntar a Jeremias se Deus faria com que Nabucodonosor se retirasse (vv.1-3). Por intermédio do profeta, Deus declarou um enfático ‘Não’. Na verdade, o próprio Deus lutaria contra Judá e entregaria o seu povo aos seus inimigos. Toda a sua resistência provou ser inútil.A profecia de Jeremias se cumpriu literalmente em 586 a.C. (cf. 52.9-11,24-27). Os filhos de Zedequias foram assassinados diante dele, pelo rei da Babilônia. Em seguida, o inimigo cegou os olhos de Zedequias e o levou acorrentado à Babilônia, onde ele morreu humilhado (39.5-7).
Jeremias profetizou ao povo que se eles não se submetessem ao juízo anunciado de Deus, e não se entregassem aos babilônios, morreriam na cidade. Jeremias profetiza à família real de Judá, indicando que Deus havia esperado que eles administrassem justiça ao povo. Como eles haviam promovido o mal e não haviam feito nada pelo povo que estava oprimido, a ira de Deus — a sua ira e o seu juízo justificado — arderiam contra eles, como fogo.” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, p.933).
III. PREVENIR É MAIS SÁBIO DO QUE REMEDIAR
1. Uma triste realidade.
Diante da iminente invasão dos babilônicos em Jerusalém, há uma significativa mudança, pois, antes disso Jeremias era visto indo até o rei e ao povo para entregar-lhes a mensagem de Deus, mas agora é o rei quem envia representantes ao profeta, a fim de consultá-lo (Jr 21.1,2). Certamente havia esperança em Zedequias de que teria uma resposta positiva vinda do profeta, contudo, a resposta divina pôs fim a toda esperança, aliás, eles esperavam ter o Senhor como aliado, mas o que tiveram de ouvir foi: “Eu pelejarei contra vós com mão estendida, e com braço forte, e com ira, e com indignação, e com grande furor” (Jr 21.5). Além da palavra de que Deus seria contra Judá, o rei teve que ouvir a notícia de que a Babilônia seria o instrumento contra eles, ao ponto de Nabucodonosor ser chamado pelo próprio Deus de seu “servo” (Jr 27.6). Este foi o drama vivido pelo profeta Habacuque que, inicialmente levantou questões a respeito da instrumentalização dos caldeus contra Judá, ainda que a partir de sua experiência com Deus, a sua visão tenha mudado, vindo a clamar por mudanças em sua obra (Hc 1).2. Aprendendo com a história.
A história ensina, tanto pelo exemplo a ser seguido pelos que acertaram, como também em alertar para que erros do passado não sejam repetidos no presente, evitando assim a destruição no futuro. Paulo encorajou Timóteo a seguir os seus ensinamentos e a deixar os maus exemplos de lado (2Tm 3.10-17), assim como Jesus usou o erro do passado como advertência para os seus discípulos (Lc 17.32).Toda a Bíblia é fonte de ensino, sendo assim, olhar para a história é uma das formas de se corrigir erros, evitar desvios e cumprir a sua missão com fidelidade. A igreja na atualidade precisa atentar, com temor e reverência, para os erros de Israel e as suas tristes consequências, em especial para aquilo que causou a indignação divina e resultou na sua permissão da invasão babilônica em Jerusalém. A igreja dos dias atuais deve orar e combater a mornidão espiritual e o pecado.
3. Obras a serem lembradas.
Jeremias sabia da importância das boas lembranças como fonte renovadora da esperança da nação (Lm 3.21). Ele conclamou o povo a que se lembrasse das obras gloriosas que Deus realizou ao longo de sua história, mas em vão, pois o povo não lhe deu ouvidos (Jr 2).Embora com o coração distante de Deus, o rei Zedequias enviou dois mensageiros, para consultarem o profeta Jeremias sob o argumento de que, possivelmente, o Senhor operaria as suas obras poderosas em favor de seu povo, com base nos seus feitos passados (Jr 21.2). Como se percebe, não houve sinceridade nas palavras do rei. No entanto, o uso da lembrança das obras do Senhor reforça a ideia de que este é um recurso importante a ser utilizado pelo povo de Deus. Alguns Salmos convocam o povo se lembrar de um passado marcado pelas grandes Obras do Senhor (Sl 105; 106; 107; 111).
A igreja da atualidade é convidada a lembrar-se sempre das grandes obras que Deus realizou em sua história, e a clamar por restauração naquilo que a Palavra mostrar ser necessário (Sl 74.77,79,80).
CONCLUSÃO
O que vimos nesta lição serve como um alerta especial e prático à igreja atual. O povo de Deus é convocado a reconhecer e a preservar os seus valores bíblicos de tal forma a não desagradar a Deus. Isso é feito por meio de uma constante atitude de arrependimento e manutenção de uma vida cristã saudável, lembrando dos grandes feitos do Senhor e clamando por restauração, quando necessário.HORA DA REVISÃO
1. Quais são as três invasões babilônicas em Jerusalém?R. A primeira invasão se deu por volta do ano 605 a.C., sob o reinado de Jeoaquim que, por ação do rei do Egito, foi posto rei de Judá no lugar de seu irmão Jeoacaz (2Cr 36.1-5). A segunda invasão ocorreu durante o reinado de Joaquim, por volta do ano 597 a.C. na qual, além dos utensílios da Casa do Senhor, também foram levados o rei, sua mãe, os príncipes, os seus oficiais e os ferreiros e artífices contabilizando o número de dez mil presos, incluindo o profeta Ezequiel. A terceira invasão se deu depois do rápido e trágico governo de Joaquim.
2. Qual o nome do rei na terceira invasão?
R. Zedequias.
3. Segundo a lição, o que significa “arrepender-se”?
R. Arrepender-se é o mesmo que voltar-se para Deus e estar diante dEle em dependência e humildade.
4. Como Judá se comportou diante da Palavra do Senhor?
R. Como um homem que diante da repreensão não se curva, assim Judá se comportou diante das palavras do Senhor, nem mesmo diante da iminente invasão babilônica foi capaz de se arrepender.
5. Qual a causa principal e central de invasão e destruição de Jerusalém?
R. A falta de arrependimento foi a causa principal e central da invasão e destruição de Jerusalém.
O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!



Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Filipenses 3:13,14

AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
2Timóteo 2.15.Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.

João 3.16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14

Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

4. Pôr em prática

Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

CHUVAS DE BÊNÇÃOS PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA

Deus sempre em Primeiro Lugar.