
A paz do Senhor Jesus Cristo a todos!
- A todos que amam a Palavra de Deus, sejam muito bem-vindos. É uma alegria receber cada um que tem prazer em aprender mais dos caminhos do Senhor.
- Que o Espírito Santo nos conduza neste momento, trazendo sabedoria, edificação e comunhão. Que cada coração seja alcançado pela graça e pela presença do nosso Deus.
- Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe. Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

- Ore com seus alunos(a). Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
- Não esqueça que para uma boa conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o tema com exemplos vivos que eles os identificam no cotidiano. Era assim que Jesus ensinou as maiores lições.
CONHEÇA OS SEUS ALUNOS
Cada aluno(a) representa uma oportunidade de mudar o mundo. Os princípios que você partilha com uma pessoa podem influenciara vida de muitas outras. Mas essa influência não será alcançada sem atenção exclusiva a um indivíduo. Uma palavra pessoal, um bilhete de encorajamento, um conselho particular — é preciso muito pouco para causar um grande impacto.Ao longo da Bíblia, vemos Jesus chamando pessoas solitárias em meio a uma multidão e ministrando a elas pessoalmente. Todos eram importantes para Ele — um de cada vez. Ninguém era descartável, Cada um tinha um potencial único." (TOLER, Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro
CPAD, p. 11).
Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.
ANTES DA AULA
O papel do professor(a) da Escola Dominical vai além da tarefa pedagógica de ensinar conteúdos bíblicos. Todo professor(a) é também um líder de sua classe, ao escrever sobre liderança familiar o Dr. Stephen Adei, em seu livro Seja o líder que sua família precisa (CPAD, p. 27) apresentou o conceito dos três "M"s da liderança espiritual, que pode ser útil para o professor.Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.
TITULO DA LIÇÃO:
Vontade — O que move o ser humano
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
Objetivos da Lição:- I) Explicar o conceito bíblico de vontade como capacidade dada por Deus para escolher e agir;
- II) Mostrar como os desejos podem escravizar o ser humano, mas também como a redenção em Cristo capacita o crente a vencer a carne e viver guiado pelo Espírito;
- III) Ensinar a identificar o processo de tentação, compreendendo como o desejo se desenvolve até o pecado.
Motivação:
- As nossas escolhas refletem nossa maturidade espiritual. Teologicamente, a vontade revela o conflito entre carne e Espírito e a necessidade de rendição ao senhorio de Cristo. Pedagogicamente, ela desperta consciência e responsabilidade diante das decisões diárias.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
VONTADE — O QUE MOVE O SER HUMANO
- Nesta aula, veremos mais um aspecto inerente à natureza humana. Não menos importante do que os demais, vamos compreender com maiores detalhes a vontade ou volição como também é chamada. Na cosmovisão cristã, a vontade é um tema muito discutido, haja vista ser uma capacidade humana que ficou comprometida pela ação do pecado após a Queda. Vale destacar que a volição não é por natureza ruim. Antes, é a motivação inerente da alma, que nos leva a agir e a tomar decisões. Foi o Criador quem nos concedeu essa capacidade e, portanto, nos cabe o dever de submetê-la a Deus, conforme os ensinamentos de sua santa Palavra.
- As Escrituras são contundentes em mostrar que a vontade divina, muitas vezes, contraria os anseios da natureza humana sem Deus. Grande parte dos desejos humanos é influenciada diretamente pela ganância do possuir o que não lhe pertence, do ser na intenção de satisfazer ao ego e do poder para ostentação e status (1Jo 2.16, 17). O grande desafio da vida cristã é viver neste mundo de tal forma que os desejos da natureza humana não comprometam as decisões ou mesmo a conduta cristã. Nesse sentido, os anseios da natureza humana devem ser disciplinados pelo ensino da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo ressalta que “a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis” (Gl 5.17).
- De acordo com o estudo doutrinário da Bíblia de Estudo Pentecostal — Edição Global (CPAD), “’A natureza pecaminosa’, ou a ‘carne’ (gr. ‘sarx’), indica a natureza humana com os seus desejos corruptos e a sua tendência de desafiar a Deus e seguir o seu próprio caminho. Isto tem acontecido desde que o primeiro homem e a primeira mulher desobedeceram a Deus e permitiram que o pecado entrasse no mundo e infectasse a existência humana (Gn 3; Rm 5.12-21). A natureza pecaminosa permanece nos cristãos, mesmo depois que eles decidem aceitar e seguir a Cristo; ela continua a ser o seu inimigo mortal, que batalha contra o seu espírito (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Os que seguem as tendências e os comportamentos da natureza pecaminosa não podem fazer parte do Reino de Deus (Gl 5.21). Por este motivo, é preciso resistir a esta natureza pecaminosa e matá-la, espiritualmente, por meio de uma contínua batalha espiritual que os cristãos devem travar e vencer, pelo poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14)” (2022, p.2126). Por essa razão, o crente deve ter sua mente ocupada continuamente com coisas espirituais (Cl 3.2-7), buscando a sabedoria que vem do Alto (Tg 3.13-18), a fim de que o exercício diário resulte em uma vida que mortifique a carne e cultive o Fruto do Espírito (Gl 5.19-22).


Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Ao Único Que é Digno de Receber (letra e música)
Aline Barros - Renova me Senhor Jesus (Legendado)
Aline Barros - Santidade
SUGESTÃO
COMO FAZER UMA RODA DE CONVERSA
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os alunos têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
_____ A roda de conversa é um método bastante utilizado há diversos anos, mas geralmente não é visto como uma prática pedagógica.
_____ Apesar disso, o seu objetivo é a construção de um espaço de diálogo que permita aos alunos(as) se expressarem e aprenderem em conjunto.
Para criar uma roda de conversa, o professor(a) deve fazer um planejamento, estabelecer as regras e intervir quando necessário para garantir a sua compreensão e dos alunos.
O professor(a) deve estabelecer inicialmente que todos devem ser protagonistas. Devem aprender a respeitar o que o outro tem a dizer, não interromper e esperar a sua vez de falar.
RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
PROFESSOR(A). CONVERSE COM SEUS ALUNOS
Sugestão de Método:
- Para introduzir a lição, sugerimos que escreva em cartazes ou projete no quadro algumas frases como “Eu faço o que quero”, “Sigo meu coração”, “Minha vontade é lei”, e peça que os alunos opinem sobre cada uma, relacionando-as com atitudes do cotidiano.
- Em seguida, conduza um breve debate perguntando: “Nossa vontade sempre nos leva ao melhor caminho?”. Essa abordagem desperta o interesse, estimula a reflexão e prepara os alunos para entender, à luz da Bíblia, como a vontade humana precisa ser submetida à direção do Espírito Santo para produzir frutos espirituais e escolhas abençoadas.
PROFESSOR(A). CONVERSE COM SEUS ALUNOS
Por Adália Helena
Objetivo
Ajudar o grupo a compreender o que é a vontade humana, como ela é influenciada, e como deve ser alinhada à vontade de Deus.
QUEBRA-GELO (Rápido e leve)
Exemplo:
ABERTURA DA CONVERSA
“A vontade é a capacidade que Deus nos deu para escolher. Ela é a força interna que nos move para tomar decisões. Mas nossas vontades podem vir da carne, das emoções, ou serem guiadas pelo Espírito.”
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO EM GRUPO
Ajudar o grupo a compreender o que é a vontade humana, como ela é influenciada, e como deve ser alinhada à vontade de Deus.
QUEBRA-GELO (Rápido e leve)
- Pergunta inicial:
- Se você pudesse ter uma vontade realizada hoje — algo simples — o que seria?
Exemplo:
- Descansar, comer algo, viajar, silêncio, dormir…
- Isso ajuda a mostrar que todos têm desejos e que a vontade é natural no ser humano.
ABERTURA DA CONVERSA
- Explique de forma simples:
“A vontade é a capacidade que Deus nos deu para escolher. Ela é a força interna que nos move para tomar decisões. Mas nossas vontades podem vir da carne, das emoções, ou serem guiadas pelo Espírito.”
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO EM GRUPO
- Use 3 a 5 perguntas, dependendo do tempo:
1. O que mais influencia sua vontade no dia a dia?
Emoções?
Necessidades?
Pressões externas?
A Palavra de Deus?
2. Você acha fácil ou difícil colocar a vontade de Deus acima da nossa? Por quê?
3. Uma decisão errada que já tomamos começou em uma vontade mal direcionada?
4. Como saber se uma vontade vem de Deus ou da carne?
Incentive respostas como:
5. Quais práticas ajudam a alinhar nossa vontade com a vontade de Deus?
PONTO BÍBLICO CENTRAL
Sugestões de textos para ler durante a roda:
ATIVIDADE INTERATIVA (Rápida)
Peça ao grupo:
Finalize com uma frase forte:
“A vontade é o volante da vida; quem o entrega ao Espírito Santo anda no caminho certo.”
Emoções?
Necessidades?
Pressões externas?
A Palavra de Deus?
2. Você acha fácil ou difícil colocar a vontade de Deus acima da nossa? Por quê?
3. Uma decisão errada que já tomamos começou em uma vontade mal direcionada?
- Aqui o grupo costuma trazer exemplos espontâneos.
4. Como saber se uma vontade vem de Deus ou da carne?
Incentive respostas como:
- Paz no coração
- Confirmação bíblica
- Conselhos sábios
- Ausência de impulsividade
5. Quais práticas ajudam a alinhar nossa vontade com a vontade de Deus?
- Deixe surgirem ideias como:
- Oração
- Jejum
- Leitura bíblica
- Domínio próprio
- Comunhão
PONTO BÍBLICO CENTRAL
Sugestões de textos para ler durante a roda:
- Romanos 12:2 — “Transformar a mente para experimentar a vontade de Deus.”
- Mateus 26:39 — Jesus: “Não seja como eu quero, mas como Tu queres.”
- Salmos 143:10 — “Ensina-me a fazer a tua vontade.”
- Peça para alguém ler e compartilhe brevemente:
- “A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. A nossa, nem sempre é.”
ATIVIDADE INTERATIVA (Rápida)
Peça ao grupo:
- “Diga uma vontade sua que você sente que precisa entregar a Deus.”
- Não precisa ser algo íntimo. Pode ser:
- Reagir menos por impulso,
- Ter mais disciplina,
- Mudar um hábito,
- Controlar emoções,
- Decidir com sabedoria.
Finalize com uma frase forte:
“A vontade é o volante da vida; quem o entrega ao Espírito Santo anda no caminho certo.”
- Utilize imagens ou exemplos do cotidiano para tornar o conteúdo mais acessível e significativo.
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
TEXTO ÁUREO
“Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne.” (Gl 5.16).
Terça — Jo 6.38-40
Quarta — Pv 31.10-13
Quinta — Ef 6.5-9
Sexta — 1Jo 2.15-17
Sábado — Fp 2.12,13
17 — Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis.
18 — Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.
19 — Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
20 — idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
21 — invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
15 — Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
14 — Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.
15 — Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.
16 — Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.
17 — Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
Volição ou vontade é a capacidade humana de desejar, querer, almejar, escolher e agir. Pode ser entendida também como motivação. Sem desejo ou vontade não há motivação e, via de consequência, ação. Nesse conceito amplo, há manifestação da vontade mesmo quando o que fazemos não era originariamente nossa vontade, mas de outrem, se a ela aderimos voluntariamente (Sl 143.10; Lc 22.42). A conversão é um exemplo de mudança na vontade humana por meio do arrependimento (At 3.19). Todo verdadeiro cristão é alguém que, impulsionado pela graça de Deus, renunciou sua própria vontade para fazer a vontade de Cristo (Mt 16.24). É o livre-arbítrio funcionando (Hb 2.3; 3.7-13; Ap 22.17).
2. Do pensamento à ação.
Um pensamento pode ser apenas um pensamento, sem relação alguma com um sentimento ou um desejo. Por exemplo: podemos pensar em uma viagem que fizemos sem que isso nos traga qualquer emoção. Mas também podemos recordar com nostalgia e desejar viajar novamente. E esse desejo pode nos motivar a comprar a passagem e repetir a experiência. Em um caso assim ocorre um fenômeno completo: pensamento, sentimento, desejo e ação. Aconteceu com Eva no Éden. Em sua conversa com a serpente, a mulher refletiu sobre o significado do fruto da árvore da ciência do bem e do mal até ser enganada (1Tm 2.14). Ao acreditar na falsa elevação que obteria (“sereis como Deus”, Gn 3.5) certamente sentiu alguma emoção. O próximo passo foi a manifestação do desejo, que gerou a ação: tomou do fruto e comeu (Gn 3.6).
3. Fraqueza de vontade.
Adão pecou sem ser enganado. Isso significa que seu entendimento da proibição e consequências relativas ao fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal não foi alterado. O problema de Adão se deu na esfera da vontade. Em vez de permanecer firme em seu propósito de obedecer a Deus, decidiu pecar aderindo à vontade de Eva, que lhe deu o fruto (Gn 3.6; Rm 5.12). Quantas decisões erradas tomamos plenamente conscientes de suas consequências! Da violação de uma restrição alimentar a condutas mais graves, muitas vezes o desejo fala mais alto que a razão. A busca do prazer pelo prazer é uma característica da cultura hedonista. Vícios e compulsões arrastam multidões, mesmo que elas conheçam seus destrutivos efeitos. Assim, só Jesus pode libertar o ser humano de prisões espirituais (Jo 8.36; Rm 1.16).
O povo de Israel tornou-se escravo dos seus desejos durante a peregrinação pelo deserto: “deixaram-se levar da cobiça, no deserto, e tentaram a Deus na solidão. E ele satisfez-lhes o desejo, mas fez definhar a alma” (Sl 106.14,15). Apesar das grandes maravilhas operadas por Deus, os hebreus, tomados de ingratidão, lembravam-se das comidas do Egito e se deixavam dominar por seus desejos (Nm 11.5,6). Pensavam, sentiam e desejavam o que lhes era servido na casa da escravidão, de onde haviam sido libertos com mão forte (Êx 20.2; Dt 26.8). O culto aos desejos lhes trouxe terríveis consequências: perecimento e morte (Sl 78.29-33; Nm 11.33,34; 14.29). Como nos adverte Paulo, tudo isso foi escrito para aviso nosso. Não nos deixemos levar por nossos próprios desejos (1Co 10.1-13).
2. Os desejos na era cristã.
O drama dos desejos continua na era cristã, com uma diferença fundamental: Cristo venceu o pecado e nos dá poder para também vencê-lo (Rm 6.3-6,11-14). Contudo, enquanto estivermos neste corpo mortal enfrentaremos um conflito espiritual constante. Todo o cristão precisa decidir diariamente entre sua vontade carnal e a vontade do Espírito: “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis” (Gl 5.17). A carne (sarx, natureza pecaminosa) tem seus próprios desejos, que são contrários ao Espírito. Vê-se, então, em nosso interior, uma luta travada. Cabe-nos decidir entre satisfazer os desejos da carne, que são pecaminosos, ou atender a voz do Espírito e viver segundo sua direção (Gl 5.18).
3. A decisão do homem redimido.
A obra da salvação realizada por Cristo nos liberta do poder do pecado. Diante dos desejos da carne e da vontade do Espírito, o homem redimido inclina-se “para as coisas do Espírito” (Rm 8.5). Isso é resultado de sua nova natureza (Ef 4.24; 2Co 5.17). Significa que não podemos nos conformar com os desejos do velho homem, mas, pelo poder do Espírito, nos dedicar ao processo de mortificação de nossa carne, a velha natureza (Rm 8.11-13; Cl 3.5). Nossos desejos pecaminosos não deixam de existir, mas em Cristo triunfamos sobre eles; vivendo, andando e frutificando no Espírito (Gl 5.22-25; 1Jo 3.6).
Tiago 1.14,15 trata dos desejos carnais e suas consequências. Empregando o conhecido termo “concupiscência” (epithumia) com o sentido de “maus desejos”, o apóstolo refere-se ao processo de tentação e pecado: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado por sua própria concupiscência” (Tg 1.14). A faculdade da vontade é retratada neste texto como um elemento de comunicação interna que tem a capacidade de atrair e enganar. Assim sendo, o mau desejo é capaz de afetar a própria razão, levando-a a acreditar que o pecado não produz consequências ruins, mas boas. Nesse processo, a mente é entorpecida depois do desejo ter sido aguçado.
2. Abortando o processo.
Na lição 7 estudamos sobre a importância de interromper maus pensamentos para evitar a prática de pecados. Pelo texto de Tiago observamos que é preciso, também, abortar os maus desejos. Aliás, eles são ainda mais perigosos, pois podem influenciar diretamente nossas decisões. Quando encontra seu objeto ou alvo, o desejo se torna intenso. Se não for rejeitado, não descansa até convencer, derrubando as barreiras da consciência: “Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tg 1.15). Que o Senhor nos livre de toda a tentação (Mt 6.13). Não nos esqueçamos, contudo, de fazer a nossa parte: viver em constante vigilância e oração (Mt 26.41).
R. Volição ou vontade é a capacidade humana de desejar, querer, almejar, escolher e agir. Pode ser entendida também como motivação.
2. Como se dá um fenômeno completo, envolvendo vontade e ação?
R. Em um caso assim ocorre um fenômeno completo: pensamento, sentimento, desejo e ação.
3. Como se dá o conflito entre vontade e razão?
R. Da violação de uma restrição alimentar a condutas mais graves, muitas vezes o desejo fala mais alto que a razão. A busca do prazer pelo prazer é uma característica da cultura hedonista.
4. Como deve agir o homem redimido diante dos desejos da carne?
R. Diante dos desejos da carne e da vontade do Espírito, o homem redimido inclina-se “para as coisas do Espírito” (Rm 8.5).
5. Como os desejos atuam para nos enganar?
R. Assim sendo, o mau desejo é capaz de afetar a própria razão, levando-a a acreditar que o pecado não produz consequências ruins, mas boas.

VERDADE PRÁTICA
Guiada por Deus, a vontade é uma bênção extraordinária, vital para a existência humana.LEITURA DIÁRIA
Segunda — 1Co 7.37-39- Poder sobre a própria vontade
Terça — Jo 6.38-40
- Jesus cumpriu inteiramente a vontade do Pai
Quarta — Pv 31.10-13
- A mulher virtuosa trabalha de boa vontade
Quinta — Ef 6.5-9
- Trabalhando de boa vontade
Sexta — 1Jo 2.15-17
- Renunciando à própria vontade
Sábado — Fp 2.12,13
- Deus implanta bons desejos em nós
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
- Gálatas 5.16-21;
17 — Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis.
18 — Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.
19 — Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
20 — idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
21 — invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
- Tiago 1.14,15;
15 — Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
- Tiago 4.13-17.
14 — Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.
15 — Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.
16 — Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.
17 — Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
1. INTRODUÇÃO
Nesta lição, vamos refletir biblicamente sobre a vontade humana - faculdade essencial que, quando guiada por Deus, se torna uma poderosa ferramenta para escolhas sábias e vida frutífera. Ao explorar o conflito entre carne e Espírito, estimule seus alunos a entenderem como pensamentos e desejos moldam ações. Que esta aula seja marcada por despertamento espiritual e prática cristã consciente.INTRODUÇÃO
Nas lições anteriores estudamos sobre duas das principais faculdades da alma: o intelecto e a sensibilidade. Vimos a relação entre o que pensamos e sentimos e como pensamentos e sentimentos podem influenciar a vontade e as decisões. Pensar, sentir, desejar e agir costumam compor um mesmo fenômeno na experiência humana. É fundamental compreender como isso funciona à luz da Palavra de Deus. Nesta lição estudaremos mais especificamente a respeito da vontade.PALAVRA CHAVE
VONTADE
I. VONTADE: MOTIVAÇÃO E AÇÃO
1. Conceito de vontade. Volição ou vontade é a capacidade humana de desejar, querer, almejar, escolher e agir. Pode ser entendida também como motivação. Sem desejo ou vontade não há motivação e, via de consequência, ação. Nesse conceito amplo, há manifestação da vontade mesmo quando o que fazemos não era originariamente nossa vontade, mas de outrem, se a ela aderimos voluntariamente (Sl 143.10; Lc 22.42). A conversão é um exemplo de mudança na vontade humana por meio do arrependimento (At 3.19). Todo verdadeiro cristão é alguém que, impulsionado pela graça de Deus, renunciou sua própria vontade para fazer a vontade de Cristo (Mt 16.24). É o livre-arbítrio funcionando (Hb 2.3; 3.7-13; Ap 22.17).
2. Do pensamento à ação.
Um pensamento pode ser apenas um pensamento, sem relação alguma com um sentimento ou um desejo. Por exemplo: podemos pensar em uma viagem que fizemos sem que isso nos traga qualquer emoção. Mas também podemos recordar com nostalgia e desejar viajar novamente. E esse desejo pode nos motivar a comprar a passagem e repetir a experiência. Em um caso assim ocorre um fenômeno completo: pensamento, sentimento, desejo e ação. Aconteceu com Eva no Éden. Em sua conversa com a serpente, a mulher refletiu sobre o significado do fruto da árvore da ciência do bem e do mal até ser enganada (1Tm 2.14). Ao acreditar na falsa elevação que obteria (“sereis como Deus”, Gn 3.5) certamente sentiu alguma emoção. O próximo passo foi a manifestação do desejo, que gerou a ação: tomou do fruto e comeu (Gn 3.6).
3. Fraqueza de vontade.
Adão pecou sem ser enganado. Isso significa que seu entendimento da proibição e consequências relativas ao fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal não foi alterado. O problema de Adão se deu na esfera da vontade. Em vez de permanecer firme em seu propósito de obedecer a Deus, decidiu pecar aderindo à vontade de Eva, que lhe deu o fruto (Gn 3.6; Rm 5.12). Quantas decisões erradas tomamos plenamente conscientes de suas consequências! Da violação de uma restrição alimentar a condutas mais graves, muitas vezes o desejo fala mais alto que a razão. A busca do prazer pelo prazer é uma característica da cultura hedonista. Vícios e compulsões arrastam multidões, mesmo que elas conheçam seus destrutivos efeitos. Assim, só Jesus pode libertar o ser humano de prisões espirituais (Jo 8.36; Rm 1.16).
SINOPSE I
A vontade é a capacidade humana de desejar e agir, sendo influenciada por pensamentos, sentimentos e decisões espirituais.AUXÍLIO DE TEOLÓGICO
“OS COMPONENTES BÁSICOS DOS SERES HUMANOS
O Novo Testamento menciona ainda a ‘mente’ (nous, dianoia) e a ‘vontade’ (thelema, boulema, boulêsis). A ‘mente’ denota a faculdade da percepção intelectual, bem como a capacidade de fazer julgamentos morais. Em certas ocorrências no pensamento grego parece formar um paralelo com o pensamento do Antigo Testamento. Em outros termos, parece que os gregos distinguiam os dois (ver Mc 12.30). Ao considerar a ‘vontade ou volição’ humana pode ser representada, por um lado, como um ato da mente que se dirige a uma escolha livre. Mas, por outro lado, pode ser motivada por um desejo que provém pressuroso do inconsciente. Posto que os escritores sagrados usavam esses termos de várias maneiras (assim como fazemos na linguagem cotidiana), é difícil determinar com precisão, pelas Escrituras, onde termina a ‘mente’ e começa a ‘vontade.’” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, pp.245,246).II. DESEJOS: DA ESCRAVIDÃO À REDENÇÃO
1. A experiência do deserto. O povo de Israel tornou-se escravo dos seus desejos durante a peregrinação pelo deserto: “deixaram-se levar da cobiça, no deserto, e tentaram a Deus na solidão. E ele satisfez-lhes o desejo, mas fez definhar a alma” (Sl 106.14,15). Apesar das grandes maravilhas operadas por Deus, os hebreus, tomados de ingratidão, lembravam-se das comidas do Egito e se deixavam dominar por seus desejos (Nm 11.5,6). Pensavam, sentiam e desejavam o que lhes era servido na casa da escravidão, de onde haviam sido libertos com mão forte (Êx 20.2; Dt 26.8). O culto aos desejos lhes trouxe terríveis consequências: perecimento e morte (Sl 78.29-33; Nm 11.33,34; 14.29). Como nos adverte Paulo, tudo isso foi escrito para aviso nosso. Não nos deixemos levar por nossos próprios desejos (1Co 10.1-13).
2. Os desejos na era cristã.
O drama dos desejos continua na era cristã, com uma diferença fundamental: Cristo venceu o pecado e nos dá poder para também vencê-lo (Rm 6.3-6,11-14). Contudo, enquanto estivermos neste corpo mortal enfrentaremos um conflito espiritual constante. Todo o cristão precisa decidir diariamente entre sua vontade carnal e a vontade do Espírito: “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis” (Gl 5.17). A carne (sarx, natureza pecaminosa) tem seus próprios desejos, que são contrários ao Espírito. Vê-se, então, em nosso interior, uma luta travada. Cabe-nos decidir entre satisfazer os desejos da carne, que são pecaminosos, ou atender a voz do Espírito e viver segundo sua direção (Gl 5.18).
3. A decisão do homem redimido.
A obra da salvação realizada por Cristo nos liberta do poder do pecado. Diante dos desejos da carne e da vontade do Espírito, o homem redimido inclina-se “para as coisas do Espírito” (Rm 8.5). Isso é resultado de sua nova natureza (Ef 4.24; 2Co 5.17). Significa que não podemos nos conformar com os desejos do velho homem, mas, pelo poder do Espírito, nos dedicar ao processo de mortificação de nossa carne, a velha natureza (Rm 8.11-13; Cl 3.5). Nossos desejos pecaminosos não deixam de existir, mas em Cristo triunfamos sobre eles; vivendo, andando e frutificando no Espírito (Gl 5.22-25; 1Jo 3.6).
SINOPSE II
Os desejos podem escravizar o ser humano, mas em Cristo há poder para vencê-los e viver segundo o Espírito.AUXÍLIO DE TEOLÓGICO
“A IMAGEM DE DEUS NOS SERES HUMANOS
A respeito da imagem moral de Deus nos seres humanos, ‘Deus fez ao homem reto’ (Ec 7.29). Até mesmo os pagãos, que não possuem conhecimento da Lei escrita de Deus, conservam uma Lei moral escrita por Ele em seus corações (Rm 2.14,15). Em outras palavras, somente os seres humanos possuem a capacidade de sentir o que é certo e errado, bem como o intelecto e a vontade necessários para escolher entre eles. Por esta razão, os seres humanos são chamados livres agentes morais. Diz-se também que possuem autodeterminação. Efésios 4.22-24 parece indicar que a imagem moral de Deus, embora não completamente erradicada na Queda, foi afetada negativamente até certo ponto. Para ter restaurada a imagem moral ‘em verdadeira justiça e santidade’, o pecador precisa aceitar a Cristo e se tornar uma nova criação.” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.260).III. O ENSINO SOBRE OS DESEJOS, EM TIAGO
1. Atração e engano. Tiago 1.14,15 trata dos desejos carnais e suas consequências. Empregando o conhecido termo “concupiscência” (epithumia) com o sentido de “maus desejos”, o apóstolo refere-se ao processo de tentação e pecado: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado por sua própria concupiscência” (Tg 1.14). A faculdade da vontade é retratada neste texto como um elemento de comunicação interna que tem a capacidade de atrair e enganar. Assim sendo, o mau desejo é capaz de afetar a própria razão, levando-a a acreditar que o pecado não produz consequências ruins, mas boas. Nesse processo, a mente é entorpecida depois do desejo ter sido aguçado.
2. Abortando o processo.
Na lição 7 estudamos sobre a importância de interromper maus pensamentos para evitar a prática de pecados. Pelo texto de Tiago observamos que é preciso, também, abortar os maus desejos. Aliás, eles são ainda mais perigosos, pois podem influenciar diretamente nossas decisões. Quando encontra seu objeto ou alvo, o desejo se torna intenso. Se não for rejeitado, não descansa até convencer, derrubando as barreiras da consciência: “Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tg 1.15). Que o Senhor nos livre de toda a tentação (Mt 6.13). Não nos esqueçamos, contudo, de fazer a nossa parte: viver em constante vigilância e oração (Mt 26.41).
SINOPSE III
Tiago revela como os maus desejos geram o pecado, alertando sobre a necessidade de vigilância e domínio espiritual.CONCLUSÃO
Apesar de nossa tendência pecaminosa, não podemos encarar os desejos apenas de forma negativa. A vontade humana é uma faculdade essencial para a nossa existência. Quando guiada por Deus é uma grande bênção, responsável por nos mover para pequenas e grandes realizações. Como é bom amanhecer motivado todos os dias! O ânimo e o entusiasmo fazem parte de uma vontade sadia e ativa. São dados por Deus e servem para nos impulsionar para as tarefas cotidianas, independentemente da fase da vida (Sl 92.12-14; Jl 2.28; Tg 4.15).REVISANDO O CONTEÚDO
1. Qual o conceito de vontade?R. Volição ou vontade é a capacidade humana de desejar, querer, almejar, escolher e agir. Pode ser entendida também como motivação.
2. Como se dá um fenômeno completo, envolvendo vontade e ação?
R. Em um caso assim ocorre um fenômeno completo: pensamento, sentimento, desejo e ação.
3. Como se dá o conflito entre vontade e razão?
R. Da violação de uma restrição alimentar a condutas mais graves, muitas vezes o desejo fala mais alto que a razão. A busca do prazer pelo prazer é uma característica da cultura hedonista.
4. Como deve agir o homem redimido diante dos desejos da carne?
R. Diante dos desejos da carne e da vontade do Espírito, o homem redimido inclina-se “para as coisas do Espírito” (Rm 8.5).
5. Como os desejos atuam para nos enganar?
R. Assim sendo, o mau desejo é capaz de afetar a própria razão, levando-a a acreditar que o pecado não produz consequências ruins, mas boas.
Para concluir o estudo, utilizem a:
Dinâmica: A Bagagem
Objetivos:- Ressaltar a importância de controlar a vontade para realizar boas escolhas, ações, decisões.
- Refletir sobre a luta das obras da carne e do fruto do Espírito.

Material:
Procedimento:
1 – Dias antes da aula:
Coloquem todas estas palavras dentro da mala grande, pregadas com fita adesiva para facilitar a procura das palavras. Com um clips junte as 09 partes do Fruto do Espírito e com outro as 16 obras da carne e coloquem dentro da mala.
2 - Durante a aula: Escolham uma pessoa para ler o texto “A Bagagem” e outra para realizar as ações apontadas no texto. As orientações em negrito e itálico são minhas, não fazem parte do texto original.
3 – Falem: Nesta mala, há uma grande quantidade de ações, sentimentos, desejos, vontades que vamos acumulando durante a vida.
À medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando, ´porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, porque pensa que é importante. (Peguem a mala grande)
A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas. Pesa demais (andar como se mala realmente estivesse pesada). Então você pode escolher:
Ficar sentado à beira do caminho (se possível se sentar), esperando que alguém o ajude, o que é difícil. Pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem. Você pode ficar a vida inteira esperando, até que seus dias acabem.
Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala. Mas o que tirar? Você começa tirando tudo para fora, e vendo o que tem dentro… Amizade… Amor… Nossa! Tem bastante! E curioso, não pesa nada!(comecem a tirar as palavras à medida que forem mencionadas).
Mas tem algo pesado. Você faz força para tirar. É a raiva, como ela pesa.
Ai você começa a tirar, tirar e aparecem à incompreensão, o medo, o pessimismo.
Nesse momento, o desânimo quase te leva para dentro da mala. Mas você puxa-o para fora com toda a força, e aparece um sorriso, que estava sufocada no fundo de sua bagagem.
Pula para fora outro sorriso e mais outro sorriso, e ai sai à felicidade.
Você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira pra fora a tristeza.
Agora, você vai ter que procurar a paciência dentro da mala, pois você vai precisar bastante…
Então procurem o resto, esperança coragem, entusiasmo, equilíbrio, responsabilidade, tolerância, bom humor. (As 09 partes do Fruto do Espírito, ao retirar leia cada uma).
Tira a preocupação também, e deixa de lado. Depois você pensa o que fazer com ela… ( as 16 obras da carne, ao retirar leia cada uma).
Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo! Mas pensa bem o que você vai colocar lá dentro! Você precisa de vontade para fazer boas escolhas. A vontade humana é podereosa para realizar ações boas ou ruins, decisões sábias ou não, que podem ou não proporcionar uma vida moral e espiritual equililibrada ou descontrolada.
Agora é com você… E não se esqueça de fazer isso mais vezes… Pois o caminho é muito, muito longo.
Autoria do texto desconhecida.
3 – Agora, sugiram aos alunos para que “arrumem a mala”, colocando as palavras que merecem estar no nosso caminhar na vida cristã, enfatizem a importância das 09 partes do Fruto do Espírito.
- Leiam Gl 5. 17: “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais as coisas que quereis”.
Por Sulamita Macedo. Fonte da dinâmica //atitudedeaprendiz.blogspot.com.
- Texto “A Bagagem”(postado no procedimento)
- 01 mala pequena, 01 mala grande
- Palavras digitadas: Amizade, Amor, Raiva, Incompreensão, Medo, Pessimismo, Desânimo, Sorriso, Outro Sorriso, Mais Outro Sorriso, Felicidade, Tristeza, Paciência, Esperança, coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância, Bom humor, Preocupação, Vontade boa, desejo ruins.
- Também digitem as 09 partes do Fruto do Espírito Santo (Gl 5.22) e as 16 obras da Carne(Gl 5.19 a 21).
Procedimento:
1 – Dias antes da aula:
Coloquem todas estas palavras dentro da mala grande, pregadas com fita adesiva para facilitar a procura das palavras. Com um clips junte as 09 partes do Fruto do Espírito e com outro as 16 obras da carne e coloquem dentro da mala.
2 - Durante a aula: Escolham uma pessoa para ler o texto “A Bagagem” e outra para realizar as ações apontadas no texto. As orientações em negrito e itálico são minhas, não fazem parte do texto original.
3 – Falem: Nesta mala, há uma grande quantidade de ações, sentimentos, desejos, vontades que vamos acumulando durante a vida.
Texto de Reflexão “A Bagagem”
- Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina na mão. (neste momento mostre a mala pequena).
À medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando, ´porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, porque pensa que é importante. (Peguem a mala grande)
A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas. Pesa demais (andar como se mala realmente estivesse pesada). Então você pode escolher:
Ficar sentado à beira do caminho (se possível se sentar), esperando que alguém o ajude, o que é difícil. Pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem. Você pode ficar a vida inteira esperando, até que seus dias acabem.
Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala. Mas o que tirar? Você começa tirando tudo para fora, e vendo o que tem dentro… Amizade… Amor… Nossa! Tem bastante! E curioso, não pesa nada!(comecem a tirar as palavras à medida que forem mencionadas).
Mas tem algo pesado. Você faz força para tirar. É a raiva, como ela pesa.
Ai você começa a tirar, tirar e aparecem à incompreensão, o medo, o pessimismo.
Nesse momento, o desânimo quase te leva para dentro da mala. Mas você puxa-o para fora com toda a força, e aparece um sorriso, que estava sufocada no fundo de sua bagagem.
Pula para fora outro sorriso e mais outro sorriso, e ai sai à felicidade.
Você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira pra fora a tristeza.
Agora, você vai ter que procurar a paciência dentro da mala, pois você vai precisar bastante…
Então procurem o resto, esperança coragem, entusiasmo, equilíbrio, responsabilidade, tolerância, bom humor. (As 09 partes do Fruto do Espírito, ao retirar leia cada uma).
Tira a preocupação também, e deixa de lado. Depois você pensa o que fazer com ela… ( as 16 obras da carne, ao retirar leia cada uma).
Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo! Mas pensa bem o que você vai colocar lá dentro! Você precisa de vontade para fazer boas escolhas. A vontade humana é podereosa para realizar ações boas ou ruins, decisões sábias ou não, que podem ou não proporcionar uma vida moral e espiritual equililibrada ou descontrolada.
Agora é com você… E não se esqueça de fazer isso mais vezes… Pois o caminho é muito, muito longo.
Autoria do texto desconhecida.
3 – Agora, sugiram aos alunos para que “arrumem a mala”, colocando as palavras que merecem estar no nosso caminhar na vida cristã, enfatizem a importância das 09 partes do Fruto do Espírito.
- Leiam Gl 5. 17: “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais as coisas que quereis”.
Por Sulamita Macedo. Fonte da dinâmica //atitudedeaprendiz.blogspot.com.
Maranata! Ora, vem Senhor Jesus!
Deus abençoe a todos!!

O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!



Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Filipenses 3:13,14


2Timóteo 2.15.Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.

João 3.16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14

Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

4. Pôr em prática

Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
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CHUVAS DE BÊNÇÃOS PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA

Deus sempre em Primeiro Lugar.
