
A paz do Senhor Jesus Cristo a todos!
- A todos que amam a Palavra de Deus, sejam muito bem-vindos. É uma alegria receber cada um que tem prazer em aprender mais dos caminhos do Senhor.
- Que o Espírito Santo nos conduza neste momento, trazendo sabedoria, edificação e comunhão. Que cada coração seja alcançado pela graça e pela presença do nosso Deus.
- Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe. Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

- Ore com seus alunos(a). Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
- Não esqueça que para uma boa conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o tema com exemplos vivos que eles os identificam no cotidiano. Era assim que Jesus ensinou as maiores lições.
CONHEÇA OS SEUS ALUNOS
Cada aluno(a) representa uma oportunidade de mudar o mundo. Os princípios que você partilha com uma pessoa podem influenciara vida de muitas outras. Mas essa influência não será alcançada sem atenção exclusiva a um indivíduo. Uma palavra pessoal, um bilhete de encorajamento, um conselho particular — é preciso muito pouco para causar um grande impacto.Ao longo da Bíblia, vemos Jesus chamando pessoas solitárias em meio a uma multidão e ministrando a elas pessoalmente. Todos eram importantes para Ele — um de cada vez. Ninguém era descartável, Cada um tinha um potencial único." (TOLER, Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro
CPAD, p. 11).
Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.
ANTES DA AULA
O papel do professor(a) da Escola Dominical vai além da tarefa pedagógica de ensinar conteúdos bíblicos. Todo professor(a) é também um líder de sua classe, ao escrever sobre liderança familiar o Dr. Stephen Adei, em seu livro Seja o líder que sua família precisa (CPAD, p. 27) apresentou o conceito dos três "M"s da liderança espiritual, que pode ser útil para o professor.Segundo o Dr Adei, o líder deve ser um modelo, um ministro e um mentor. Deve ser um modelo, porque os seguidores veem, um ministro porque os outros sentem e um mentor, porque os outros ouvem ao assumirmos o papel de professores da classe de Escola Dominical, precisamos ter a consciência de que estamos assumindo a liderança sobre o grupo de alunos e precisamos exercer essa liderança de forma a edificá-los.
Ore, estude, pesquise, analise e prepare-se para mais este encontro com seus alunos. Busque a renovação do Espírito Santo para a sua própria vida.
TITULO DA LIÇÃO:
Espírito — O Âmago da Vida Humana
- Professor(a). Nesta lição, refletiremos sobre o espírito humano como o âmago da vida, segundo a revelação bíblica. Veremos como essa parte da natureza humana, recebida de Deus, nos permite verdadeira comunhão com o Criador. Aprofundaremos a distinção entre espírito e alma, e destacaremos o papel do espírito humano na santificação e adoração. Que o Espírito Santo nos conduza nesta preciosa reflexão.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: - I) Expor que o espírito humano foi concedido diretamente por Deus como parte essencial da natureza humana, capacitando o ser humano a ter comunhão com o Criador;
- II) Enfatizar que o pecado pode enraizar-se no espírito, gerando atitudes como soberba e inveja;
- III) Mostrar que a regeneração espiritual é a base para uma vida de adoração genuína, vivida “em espírito e em verdade”.
Motivação:
Estudar sobre o espírito humano nos ajuda a compreender nossa verdadeira essência como seres criados para a comunhão com Deus. Esse ensino fortalece a fé ao mostrar como a regeneração interior impacta a santificação e a adoração.


Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Hino 171- Harpa Cristã - Um Pecador RemidoEu navegarei - Gabriela Rocha
Espírito, enche a minha vida (Harpa Cristã 688)
Harpa Cristã: 360
A Unção Real - 101 - Harpa Cristã.mpg
O caminho de Deus - Asaph Borba
Para introduzir o estudo, utilizem a:
Dinâmica: O Espírito Humano
Objetivo: Introduzir o estudo sobre o espírito humano.

01 folha de papel ofício
01 cartolina
01 pincel atômico
Procedimento:
- Apresentem 01 folha de papel ofício para os alunos.
- Perguntem: quantos lados tem esta folha?
Certamente os alunos vão afirmar que tem 02 lados.
- Peçam para 01 aluno separar os 02 lados da folha.
Com certeza, ele não vai conseguir.
- Falem: Isto pode representar o que já aprendemos que alma e o espírito são inseparáveis. Mas, para efeitos didáticos, isto é, para o ensino e melhor entendimento das diferenças das características e funções da alma e do espírito, estuda-se de forma separada.
- Falem: Acabamos de estudar sobre a alma humana, num total de 05 lições. E agora teremos 03 lições sobre o espírito.
- Falem: Antes de começar o estudo sobre o espírito humano, vamos pensar e falar sobre o que já sabemos sobre o espírito?
Deixem que os alunos apontem o que já conhecem e escrevam numa cartolina o que eles falaram.
Reservem esta cartolina. Vocês vão precisar dela no final da aula.
- Em seguida, compartilhem com os alunos o tema da aula.
- Ao final, apresentem a cartolina com as ideias deles sobre o espírito. E, agora, depois deste estudo, o que vocês podem acrescentar?
Deixem que os alunos coloquem outras afirmações que aprenderam sobre o espírito humano.
Por Sulamita Macedo.
Fonte da dinâmica //atitudedeaprendiz.blogspot.com.
SUGESTÃO
COMO FAZER UMA RODA DE CONVERSA
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os alunos têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
_____ A roda de conversa é um método bastante utilizado há diversos anos, mas geralmente não é visto como uma prática pedagógica.
_____ Apesar disso, o seu objetivo é a construção de um espaço de diálogo que permita aos alunos(as) se expressarem e aprenderem em conjunto.
Para criar uma roda de conversa, o professor(a) deve fazer um planejamento, estabelecer as regras e intervir quando necessário para garantir a sua compreensão e dos alunos.
O professor(a) deve estabelecer inicialmente que todos devem ser protagonistas. Devem aprender a respeitar o que o outro tem a dizer, não interromper e esperar a sua vez de falar.
RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
PROFESSOR(A). CONVERSE COM SEUS ALUNOS
- Para introduzir a lição, sugerimos que escreva em cartazes ou projete no quadro algumas frases como “Eu faço o que quero”, “Sigo meu coração”, “Minha vontade é lei”, e peça que os alunos opinem sobre cada uma, relacionando-as com atitudes do cotidiano.
- Em seguida, conduza um breve debate perguntando: “Nossa vontade sempre nos leva ao melhor caminho?”. Essa abordagem desperta o interesse, estimula a reflexão e prepara os alunos para entender, à luz da Bíblia, como a vontade humana precisa ser submetida à direção do Espírito Santo para produzir frutos espirituais e escolhas abençoadas.
PROFESSOR(A). CONVERSE COM SEUS ALUNOS
Sugestão de Método:
Para reforçar o ensino do primeiro tópico, inicie uma leitura pausada e expressiva de Gênesis 2.7, destacando o momento em que Deus sopra o fôlego da vida no homem.- Em seguida, promova uma reflexão com a classe, perguntando: “O que diferencia o ser humano das demais criaturas?”.
- Incentive os alunos a refletirem sobre a singularidade do espírito humano e sua origem divina.
- Use recursos visuais, como um desenho que represente corpo, alma e espírito, para ilustrar a tríplice composição do ser humano.
- Finalize esse reforço, desafiando os alunos a pensar como estão nutrindo sua comunhão com Deus, que habita e fala ao nosso espírito.
CONVERSE COM SEUS ALUNOS
Sugestões para reflexão em classe:

Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

Terça — Fm v.25
Quarta — Pv 16.18,19
Quinta — Rm 12.11
Sexta — At 7.59
Sábado — 2Tm 4.22
- Como está minha vida espiritual "no profundo"?
- O que tem alimentado o meu espírito diariamente?
- Estou vivendo mais pela alma (emoções) ou pelo espírito (direção de Deus)?
- Utilize imagens ou exemplos do cotidiano para tornar o conteúdo mais acessível e significativo.
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
TEXTO ÁUREO
“Peso da Palavra do Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.” (Zc 12.1).VERDADE PRÁTICA
Uma vez livre, nossa alma recebe vida espiritual e dirige nosso corpo para adorar e servir ao Criador.LEITURA DIÁRIA
Segunda — Jó 32.8- Há um espírito no homem
Terça — Fm v.25
- A graça no espírito
Quarta — Pv 16.18,19
- Humilde de espírito
Quinta — Rm 12.11
- Fervorosos no espírito
Sexta — At 7.59
- A oração de Estêvão
Sábado — 2Tm 4.22
- O Senhor seja com o teu espírito
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 2.7;
7 — E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Eclesiastes 12.7;
7 — e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Zacarias 12.1;
1 — Peso da Palavra do Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.
João 4.24.
24 — Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
7 — E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Eclesiastes 12.7;
7 — e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Zacarias 12.1;
1 — Peso da Palavra do Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.
João 4.24.
24 — Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
INTRODUÇÃO
Já estudamos a respeito do corpo e da alma. Nesta lição estudaremos acerca do espírito. Veremos como nos foi comunicado pelo Criador. Trataremos de sua divisão em relação à alma e sua importância para nossa comunhão com Deus, em santificação e adoração.
Feito de uma matéria pré-existente, o pó da terra, o corpo humano estava inerte até receber o sopro divino (o fôlego da vida), ato pelo qual Deus deu ao homem o espírito e o tornou alma vivente (Gn 2.7). Até então, toda a Criação havia sido feita mediante o emprego de ordens verbais: “Haja”, “Ajuntem-se”, “Produza” (Gn 1.3-11).
O homem, contudo, recebeu vida por uma comunicação especial: o elemento espiritual soprado por Deus. A matéria recebeu vida espiritual consciente, constituída de espírito e alma. O espírito é a parte imaterial através da qual estabelecemos nossa comunhão com o Criador. A vida que o espírito recebe de Deus é por Ele transmitida à alma. Esta, por sua vez, a expressa por meio do corpo. Portanto, o espírito é o âmago, a parte mais profunda e íntima do ser humano, entranhado com a alma e inseparável dela.
2. A singularidade do espírito.
Alma e espírito são mencionados ao longo do Antigo e do Novo Testamento como componentes imateriais distintos. Zacarias 12.1 diz que Deus “forma o espírito do homem dentro dele”. Jó faz referência ao corpo (representado pela boca), ao espírito e à alma (Jó 7.11). Há, também, o bem conhecido texto de Eclesiastes 12.7: “e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”. O retorno do espírito para Deus se dá junto com a alma, consciente das ações humanas, boas ou más (Lc 16.22-25; Ap 20.4). Neste texto, como em outros, ruah, o termo hebraico para “espírito”, é representativo dos dois elementos espirituais (Gn 45.27; Sl 146.4; 1Sm 30.12). Da mesma sorte, em diversas passagens nephesh (alma) é tomada pelo todo imaterial (Gn 35.18; 1Rs 17.21).
3. A tênue divisão.
No Novo Testamento, 1 Tessalonicenses 5.23 e Hebreus 4.12 se destacam em relação à distinção entre alma e espírito, pois os mencionam expressamente sem qualquer aparência sinonímica. O segundo texto, aliás, refere-se à tênue divisão que há entre os dois componentes imateriais e é acessada sobrenaturalmente pela Palavra de Deus, que penetra até o mais íntimo de nosso ser, onde alma e espírito estão entretecidos. Conclui-se, portanto, que apesar das discussões teológicas a respeito da composição tríplice (espírito, alma e corpo), as Escrituras Sagradas fazem claras referências às três partes, distinguindo-as.
PALAVRA CHAVE
ESPÍRITO
I. O SOPRO DIVINO: A CONCESSÃO DO ESPÍRITO
1. O fôlego da vida. Feito de uma matéria pré-existente, o pó da terra, o corpo humano estava inerte até receber o sopro divino (o fôlego da vida), ato pelo qual Deus deu ao homem o espírito e o tornou alma vivente (Gn 2.7). Até então, toda a Criação havia sido feita mediante o emprego de ordens verbais: “Haja”, “Ajuntem-se”, “Produza” (Gn 1.3-11).
O homem, contudo, recebeu vida por uma comunicação especial: o elemento espiritual soprado por Deus. A matéria recebeu vida espiritual consciente, constituída de espírito e alma. O espírito é a parte imaterial através da qual estabelecemos nossa comunhão com o Criador. A vida que o espírito recebe de Deus é por Ele transmitida à alma. Esta, por sua vez, a expressa por meio do corpo. Portanto, o espírito é o âmago, a parte mais profunda e íntima do ser humano, entranhado com a alma e inseparável dela.
2. A singularidade do espírito.
Alma e espírito são mencionados ao longo do Antigo e do Novo Testamento como componentes imateriais distintos. Zacarias 12.1 diz que Deus “forma o espírito do homem dentro dele”. Jó faz referência ao corpo (representado pela boca), ao espírito e à alma (Jó 7.11). Há, também, o bem conhecido texto de Eclesiastes 12.7: “e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”. O retorno do espírito para Deus se dá junto com a alma, consciente das ações humanas, boas ou más (Lc 16.22-25; Ap 20.4). Neste texto, como em outros, ruah, o termo hebraico para “espírito”, é representativo dos dois elementos espirituais (Gn 45.27; Sl 146.4; 1Sm 30.12). Da mesma sorte, em diversas passagens nephesh (alma) é tomada pelo todo imaterial (Gn 35.18; 1Rs 17.21).
3. A tênue divisão.
No Novo Testamento, 1 Tessalonicenses 5.23 e Hebreus 4.12 se destacam em relação à distinção entre alma e espírito, pois os mencionam expressamente sem qualquer aparência sinonímica. O segundo texto, aliás, refere-se à tênue divisão que há entre os dois componentes imateriais e é acessada sobrenaturalmente pela Palavra de Deus, que penetra até o mais íntimo de nosso ser, onde alma e espírito estão entretecidos. Conclui-se, portanto, que apesar das discussões teológicas a respeito da composição tríplice (espírito, alma e corpo), as Escrituras Sagradas fazem claras referências às três partes, distinguindo-as.
SINOPSE I
Deus concedeu ao ser humano o fôlego da vida, tornando-o um ser espiritual com capacidade de comunhão com o Criador.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
ALERTAS CONTRA DISTORÇÕES DO ENSINO TRICOTOMISTA“Textos bíblicos que parecem apoiar o tricotomismo incluem 1 Tessalonicenses 5.23, onde Paulo pronuncia a bênção: ‘E todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo’. Em 1 Coríntios 2.14 — 3.4, Paulo refere-se aos seres humanos como sarkikos (literalmente: ‘carnal’ 3.1,3), psuchikos (literalmente: ‘segundo a alma’, 2.14) e pneumatikos (literalmente: ‘espiritual’, 2.15). Esses dois textos parecem demonstrar de forma ostensiva três componentes elementares. Vários outros textos parecem distinguir alma e espírito (1Co 15.44; Hb 4.12). O tricotomismo é bastante popular nos círculos conservadores. H. O. Wiley, porém, indica que erros podem ocorrer quando seus vários componentes ficam fora de equilíbrio. Os gnósticos, antigo grupo religioso sincretista que adotava elementos tanto do paganismo quanto do Cristianismo, sustentavam que, se o espírito emanava de Deus, era imune ao pecado. Os Apolinarianos, grupo herético do século IV condenado por vários concílios eclesiásticos, acreditavam que Cristo possuía corpo e alma, mas que o espírito humano fora substituído pelo Logos divino. Placeu (1596-1655 ou 1665), da Escola de Samur, na França, ensinava que somente o pneuma era criado diretamente por Deus. A alma, dizia, era mera vida animal e perecia com o corpo.” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, pp.248,249).
II. ESPÍRITO, PECADO E SANTIFICAÇÃO
1. Pecados do espírito.
Existem pecados do corpo, como a prostituição, e da alma, como os maus pensamentos. Mas também existem pecados do espírito, como o orgulho, a soberba, a vanglória, a arrogância e a inveja (Pv 16.18; 1Tm 3.6). Estes costumam ser piores que os pecados do corpo. Sutis (e às vezes ocultos!), os pecados do espírito causam terríveis males (Pv 15.25). Além de prejudicar seus autores, afetam e destroem muitos relacionamentos (Tg 3.13-16). Certas expressões pecaminosas da alma e do corpo, como iras, disputas e maledicências, geralmente são reflexos de pecados do espírito (Ne 4.1-8). Em alguns casos não é difícil percebê-los. Sambalate, Tobias e seus asseclas não contiveram sua soberba e inveja, mas Neemias permaneceu firme, redobrando a vigilância e a oração. Diante de capciosas e sistemáticas oposições, precisamos ter prudência e resiliência, sem nos abalar (Rm 12.21).
2. Raízes do pecado.
Em 1 Tessalonicenses 5.23, Paulo trata do processo de santificação que deve atingir o ser humano por inteiro. A ordem por ele apresentada — espírito, alma e corpo — não nos parece aleatória. O ato de criação se deu do material para o imaterial (Gn 2.7), mas a Redenção se dá do espiritual para o físico (1Pe 1.23; Rm 8.23). É no imaterial, que a Bíblia geralmente chama de “coração”, que o pecado fica enraizado (Mt 15.19). Por isso, a verdadeira santificação acontece de dentro para fora (Ez 36.26,27; Rm 8.10-13; Gl 5.22). A falta dessa compreensão leva ao legalismo, além de representar grave distorção da Doutrina da Graça, pela confiança nas próprias obras (Mt 23.25-28; Ef 2.8-10).
3. Vencendo o pecado.
A força do pecado arraigado em nosso espírito somente é vencida quando deixamos de confiar em nós mesmos, e dependemos inteiramente da graça de Deus e seu poder salvador e santificador (Rm 6.14; Hb 10.10). Como ensina Paulo, “a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, nos livrou da lei do pecado e da morte” (Rm 8.2). O que é impossível à força humana torna-se possível mediante o poder divino operante em nós (Rm 8.3,4). Revestir-se de mansidão e humildade, no modelo de Cristo, é essencial para uma vida espiritual saudável e frutífera (Fp 2.3-8). A arrogância sequer deveria ser nominada entre nós. Quando contendas — inclusive públicas — são feitas “em nome de Cristo” é porque ainda não compreendemos o que é o verdadeiro Cristianismo: “ao servo do Senhor não convém contender” (2Tm 2.24). Purifiquemo-nos de todos os pecados (inclusive do espírito) pelos meios da Graça, “aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2Co 7.1).
Existem pecados do corpo, como a prostituição, e da alma, como os maus pensamentos. Mas também existem pecados do espírito, como o orgulho, a soberba, a vanglória, a arrogância e a inveja (Pv 16.18; 1Tm 3.6). Estes costumam ser piores que os pecados do corpo. Sutis (e às vezes ocultos!), os pecados do espírito causam terríveis males (Pv 15.25). Além de prejudicar seus autores, afetam e destroem muitos relacionamentos (Tg 3.13-16). Certas expressões pecaminosas da alma e do corpo, como iras, disputas e maledicências, geralmente são reflexos de pecados do espírito (Ne 4.1-8). Em alguns casos não é difícil percebê-los. Sambalate, Tobias e seus asseclas não contiveram sua soberba e inveja, mas Neemias permaneceu firme, redobrando a vigilância e a oração. Diante de capciosas e sistemáticas oposições, precisamos ter prudência e resiliência, sem nos abalar (Rm 12.21).
2. Raízes do pecado.
Em 1 Tessalonicenses 5.23, Paulo trata do processo de santificação que deve atingir o ser humano por inteiro. A ordem por ele apresentada — espírito, alma e corpo — não nos parece aleatória. O ato de criação se deu do material para o imaterial (Gn 2.7), mas a Redenção se dá do espiritual para o físico (1Pe 1.23; Rm 8.23). É no imaterial, que a Bíblia geralmente chama de “coração”, que o pecado fica enraizado (Mt 15.19). Por isso, a verdadeira santificação acontece de dentro para fora (Ez 36.26,27; Rm 8.10-13; Gl 5.22). A falta dessa compreensão leva ao legalismo, além de representar grave distorção da Doutrina da Graça, pela confiança nas próprias obras (Mt 23.25-28; Ef 2.8-10).
3. Vencendo o pecado.
A força do pecado arraigado em nosso espírito somente é vencida quando deixamos de confiar em nós mesmos, e dependemos inteiramente da graça de Deus e seu poder salvador e santificador (Rm 6.14; Hb 10.10). Como ensina Paulo, “a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, nos livrou da lei do pecado e da morte” (Rm 8.2). O que é impossível à força humana torna-se possível mediante o poder divino operante em nós (Rm 8.3,4). Revestir-se de mansidão e humildade, no modelo de Cristo, é essencial para uma vida espiritual saudável e frutífera (Fp 2.3-8). A arrogância sequer deveria ser nominada entre nós. Quando contendas — inclusive públicas — são feitas “em nome de Cristo” é porque ainda não compreendemos o que é o verdadeiro Cristianismo: “ao servo do Senhor não convém contender” (2Tm 2.24). Purifiquemo-nos de todos os pecados (inclusive do espírito) pelos meios da Graça, “aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2Co 7.1).
SINOPSE II
O pecado pode enraizar-se no espírito, e a verdadeira santificação começa no interior, pela ação transformadora da graça de Deus.
III. REGENERAÇÃO E ADORAÇÃO
1. O Novo Nascimento.
A vitória sobre o pecado começa necessariamente com a experiência espiritual do Novo Nascimento, ato divino operado em nosso interior que nos outorga um espírito regenerado (Jo 3.5-8; Ef 2.1-6). Isso era incompreensível para Nicodemos e seu padrão religioso, assim como é para os que desejam mostrar aparência de piedade sem terem experimentado o sobrenatural processo de Regeneração (2Tm 3.5). Com espírito altivo, resistem à verdade e negam a inerrância e a infalibilidade da Bíblia, considerando sua mensagem ultrapassada. Interpretam as Escrituras conforme seus desejos já estabelecidos (2Tm 2.8; 4.3). Não podemos ter comunhão com os tais (1Tm 6.1-5; 2Tm 2.5).
2. Em espírito e em verdade.
A compreensão da imprescindível obra do novo nascimento operada em nosso interior é fundamental também para uma vida correta de adoração. Assim como Nicodemos, a mulher samaritana expressou um entendimento religioso limitado ao visível, apontando o Monte Gerizim, conhecido lugar de adoração de seus pais (Jo 4.20). Uma vida espiritual sadia não se fundamenta em misticismos, mas em uma comunhão com Deus segundo as Escrituras (Jo 7.38).
3. Um espírito quebrantado.
O Pentecostalismo Clássico sempre foi despido de crenças e práticas alheias às Escrituras, buscando sempre refletir o autêntico cristianismo bíblico. Como Jesus ensinou à samaritana, “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24). A verdadeira e pura adoração nasce de um espírito quebrantado, em simplicidade, sem pretensão de louvor ou glória humana (Sl 51.17; 2Co 11.3).
A vitória sobre o pecado começa necessariamente com a experiência espiritual do Novo Nascimento, ato divino operado em nosso interior que nos outorga um espírito regenerado (Jo 3.5-8; Ef 2.1-6). Isso era incompreensível para Nicodemos e seu padrão religioso, assim como é para os que desejam mostrar aparência de piedade sem terem experimentado o sobrenatural processo de Regeneração (2Tm 3.5). Com espírito altivo, resistem à verdade e negam a inerrância e a infalibilidade da Bíblia, considerando sua mensagem ultrapassada. Interpretam as Escrituras conforme seus desejos já estabelecidos (2Tm 2.8; 4.3). Não podemos ter comunhão com os tais (1Tm 6.1-5; 2Tm 2.5).
2. Em espírito e em verdade.
A compreensão da imprescindível obra do novo nascimento operada em nosso interior é fundamental também para uma vida correta de adoração. Assim como Nicodemos, a mulher samaritana expressou um entendimento religioso limitado ao visível, apontando o Monte Gerizim, conhecido lugar de adoração de seus pais (Jo 4.20). Uma vida espiritual sadia não se fundamenta em misticismos, mas em uma comunhão com Deus segundo as Escrituras (Jo 7.38).
3. Um espírito quebrantado.
O Pentecostalismo Clássico sempre foi despido de crenças e práticas alheias às Escrituras, buscando sempre refletir o autêntico cristianismo bíblico. Como Jesus ensinou à samaritana, “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24). A verdadeira e pura adoração nasce de um espírito quebrantado, em simplicidade, sem pretensão de louvor ou glória humana (Sl 51.17; 2Co 11.3).
SINOPSE III
A regeneração espiritual é essencial para uma adoração autêntica, que nasce de um espírito quebrantado e alinhado com a verdade bíblica.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
A RESTAURAÇÃO DA IMAGEM DE DEUS
“A respeito da imagem moral de Deus nos seres humanos, ‘Deus fez ao homem reto’ (Ec 7.29). Até mesmo os pagãos, que não possuem conhecimento da Lei escrita de Deus, conservam uma Lei moral escrita por Ele em seus corações (Rm 2.14,15). Em outras palavras, somente os seres humanos possuem a capacidade de sentir o que é certo e errado, bem como o intelecto e a vontade necessários para escolher entre eles. Por esta razão, os seres humanos são chamados livres agentes morais. Diz-se também que possuem autodeterminação. Efésios 4.22-24 parece indicar que a imagem moral de Deus, embora não completamente erradicada na Queda, foi afetada negativamente até certo ponto. Para ter restaurada a imagem moral ‘em verdadeira justiça e santidade’, o pecador precisa aceitar a Cristo e se tornar uma nova criação.” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.260).
CONCLUSÃO
Âmago da vida humana, o espírito nos foi dado por Deus para que mantenhamos comunhão com Ele. Não deixemos que os cuidados da vida nos façam esquecer de que somos seres espirituais. Desfrutar da presença divina fortalece o espírito, alegra a alma e nos enche de vigor para enfrentar os desafios cotidianos em nossa jornada ao Céu.
R. Feito de uma matéria pré-existente, o pó da terra, o corpo humano estava inerte até receber o sopro divino (o fôlego da vida), ato pelo qual Deus deu ao homem o espírito e o tornou alma vivente (Gn 2.7).
2. Quais os principais textos neotestamentários que mencionam a tríplice composição humana?
R. No Novo Testamento, 1 Tessalonicenses 5.23 e Hebreus 4.12 se destacam em relação à distinção entre alma e espírito, pois os mencionam expressamente sem qualquer aparência sinonímica.
3. Existem pecados do espírito? Cite exemplos.
R. Mas também existem pecados do espírito, como o orgulho, a soberba, a vanglória, a arrogância e a inveja (Pv 16.18; 1Tm 3.6).
4. Onde ficam enraizados os pecados?
R. É no imaterial, que a Bíblia geralmente chama de “coração”, que o pecado fica enraizado (Mt 15.19).
5. Como vencer a força do pecado?
R. A força do pecado arraigado em nosso espírito somente é vencida quando deixamos de confiar em nós mesmos e dependemos inteiramente da graça de Deus e seu poder salvador e santificador (Rm 6.14; Hb 10.10).


Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
2Timóteo 2.15.
João 3.16 
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

REVISANDO O CONTEÚDO
1. Que ato divino demonstra a doação do espírito ao ser humano?R. Feito de uma matéria pré-existente, o pó da terra, o corpo humano estava inerte até receber o sopro divino (o fôlego da vida), ato pelo qual Deus deu ao homem o espírito e o tornou alma vivente (Gn 2.7).
2. Quais os principais textos neotestamentários que mencionam a tríplice composição humana?
R. No Novo Testamento, 1 Tessalonicenses 5.23 e Hebreus 4.12 se destacam em relação à distinção entre alma e espírito, pois os mencionam expressamente sem qualquer aparência sinonímica.
3. Existem pecados do espírito? Cite exemplos.
R. Mas também existem pecados do espírito, como o orgulho, a soberba, a vanglória, a arrogância e a inveja (Pv 16.18; 1Tm 3.6).
4. Onde ficam enraizados os pecados?
R. É no imaterial, que a Bíblia geralmente chama de “coração”, que o pecado fica enraizado (Mt 15.19).
5. Como vencer a força do pecado?
R. A força do pecado arraigado em nosso espírito somente é vencida quando deixamos de confiar em nós mesmos e dependemos inteiramente da graça de Deus e seu poder salvador e santificador (Rm 6.14; Hb 10.10).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
ESPÍRITO — O ÂMAGO DA VIDA HUMANA
- Nesta lição, veremos outra particularidade do interior humano. Assim como esboçamos o corpo e a alma nas lições anteriores, o espírito também constitui a tríplice formação humana. Semelhante à alma, que precisa ser cuidada a fim de que a nossa afetividade e racionalidade estejam santificados para Deus, nosso espírito também carece de estar em profunda comunhão e unidade com o Espírito de Deus. O espírito é a parte do interior humano, pelo qual, podemos ter contato com o sobrenatural divino. Essa distinção da alma pode ser notada de maneira mais clara quando oramos ou expressamos adoração a Deus. Nosso interior sente a presença do Espírito Santo e recebemos o seu fortalecimento espiritual, por exemplo, ao término de um culto. Essa experiência é uma evidência notável de que o nosso ser é constituído não apenas de corpo e alma, mas também do espírito que carece de fortalecimento e revestimento (Ef 6.10,11; Cl 3.10).
- Vale destacar que nosso Senhor mencionou que os verdadeiros adoradores são aqueles que adoram em “espírito e em verdade” (cf. Jo 4.23,24). Note que a verdadeira e pura adoração é percebida de maneira transparente pelo Espírito de Deus ao sondar o nosso interior, a saber, o nosso espírito e, portanto, não há nada que possamos ocultar aos seus olhos. Assim sendo, não há como ocultar quem somos em nosso mais íntimo interior. Por essa razão, uma adoração verdadeira só pode ser oferecida por aqueles que já experimentaram do novo nascimento.
- Conforme discorre o Comentário Bíblico Pentecostal — Novo Testamento (CPAD), “[...] o significado de ‘maneira verdadeiramente espiritual diz respeito à natureza do crente que Jesus criou pelo Espírito. O nascido de novo assume a natureza espiritual de Deus, e assim tem a capacidade de comunicar-se e comungar com Deus. Num estado não-regenerado, ninguém entende o ensino de Jesus, que é de cima. Além do mais, a firmação ‘Deus é espírito’ do versículo 24 alude à essência de Deus, mas indica que Deus é de natureza espiritual. Para que as pessoas se comuniquem com Ele, elas também têm de ter uma natureza semelhante.” (Volume 1, 2003, pp.512,513). Nessa perspectiva, podemos entender que o nosso espírito também precisa ser santificado e consagrado a Deus. Qualquer crente que almeja servir a Deus com sinceridade e verdade, precisa abster o seu espírito de qualquer distração que o faça perder de vista a adoração completa a Deus. Afinal de contas, o Senhor não divide a sua glória com ninguém (Is 42.8). Que o nosso espírito, alma e corpo sejam dedicados com exclusividade para adorar a Deus (1Ts 5.23).
Maranata! Ora, vem Senhor Jesus!
Deus abençoe a todos!!

O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!



Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Filipenses 3:13,14


2Timóteo 2.15.Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.

João 3.16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14

Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

4. Pôr em prática

Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
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